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TIM não vê necessidade de concentração no mercado brasileiro

Presidente disse que o mercado brasileiro tem uma escala com capacidade de suportar um número razoável de concorrentes


	TIM: Oi contratou o BTG Pactual para preparar uma oferta pela TIM
 (Marc Hill/Bloomberg)

TIM: Oi contratou o BTG Pactual para preparar uma oferta pela TIM (Marc Hill/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2014 às 11h23.

Brasília - O presidente da TIM Participações, Rodrigo Abreu, disse que o Brasil não tem uma "necessidade" de maior concentração no mercado de telecomunicações.

"Seria ingênuo imaginar que não haja uma tendência de concentração, mas isso não é uma necessidade de concentração", disse ele, durante evento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) nesta quarta-feira.

O mercado brasileiro tem vivido, nas últimas semanas, um forte movimento de consolidação, com a possibilidade de compra da GVT pela Telefónica e o anúncio da Oi, que contratou o BTG Pactual para preparar uma oferta pela TIM.

Na terça-feira, o presidente da Claro, Carlos Zenteno, confirmou que o controlador da empresa, o grupo mexicano América Móvil, foi sondado pelo BTG para participar da operação.

Abreu disse que o mercado brasileiro tem uma escala com capacidade de suportar um número razoável de concorrentes.

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