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TIM dobra lucro; Telesp Celular, Global Telecom e BCP também divulgaram números

A TIM Nordeste registrou lucro de 23,2 milhões de reais nos primeiros três meses do ano. O resultado foi 131% maior que o do mesmo período do ano passado. Em 2001, o faturamento e lucro da empresa foram, respectivamente, 826,3 milhões e 65,5 milhões. Segundo a empresa, que cobre seis estados nordestinos (AL, PE, PB, […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A TIM Nordeste registrou lucro de 23,2 milhões de reais nos primeiros três meses do ano. O resultado foi 131% maior que o do mesmo período do ano passado. Em 2001, o faturamento e lucro da empresa foram, respectivamente, 826,3 milhões e 65,5 milhões.

Segundo a empresa, que cobre seis estados nordestinos (AL, PE, PB, RN, CE e PI) e concorre com a BCP, o resultado foi conseqüência no aumento da base de usuários e de redução de despesas. A receita operacional líquida do trimestre atingiu 214,3 milhões de reais, contra 202,3 milhões do primeiro trimestre de 2001.

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A base de clientes da operadora cresceu 146,8 mil usuários, totalizando até março deste ano 1,8 milhão (42,5% usam o serviço pós-pago e 57,5% o pré-pago). As despesas operacionais líquidas sofreram redução de 14,4%.

Três celulares informaram seus resultados financeiros na última semana: Telesp Celular, Global Telecom e BCP. A Telesp Celular teve, no primeiro trimestre deste ano, receita de serviços de 655,2 milhões de reais e um EBITDA de 291 milhões, com uma margem de 38,7%.

A Global Telecom, controlada pela Telesp Celular e que opera no estado do Paraná, teve EBITDA de 12,4 milhões de reais, com margem de 12%, no primeiro trimestre de 2002. No período, a receita de serviços ficou em 91,8 milhões de reais e houve prejuízo de 90,4 milhões.

No caso da BCP, cujos dados são de 2001, o prejuízo em São Paulo foi de 796 milhões de reais, para uma receita de 1,3 bilhão e um EBITDA de 546 milhões. No Nordeste, onde concorre com a TIM, a receita ficou em 511 milhões de reais (crescimento de 35% em relação a 2000), com perdas no ano de 250 milhões.

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