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TIM Brasil descarta fusões para crescer

Estratégia da operadora é crescer sozinha, diz presidente da filial brasileira

TIM: crescer por meio de fusões não está nos planos da companhia (.)

TIM: crescer por meio de fusões não está nos planos da companhia (.)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

São Paulo - Durante a teleconferência de resultados, nesta terça-feira (3/8), o presidente da TIM Participações, Luca Luciani, negou que a empresa esteja buscando possíveis uniões com outras operadoras, após o recente movimento de concentração do setor, com a convergência de empresas de telefonia fixa e móvel.

"Nosso caminho está indo bem e, principalmente, para crescer não precisamos trocar nossa estratégia, que é de seguir sozinhos", disse o executivo (leia a cobertura da teleconferência).

No segundo trimestre deste ano, a TIM Participações conseguiu sair do vermelho com um lucro líquido de 101,4 milhões de reais, ante prejuízo de 15,2 milhões de reais no intervalo de abril a junho do ano passado. Vale lembrar que, no mesmo trimestre de 2009, a empresa não ainda havia incorporado a operadora de longa distância Intelig, no fim de 2009.

O ebtida da companhia (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) cresceu 16,1% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo 887 milhões de reais. A receita líquida total foi de 3,5 bilhões de reais, 1,3% maior do que a reportada no segundo trimestre de 2009. Já a receita líquida de serviços totalizou 3,317 bilhões de reais, um crescimento de 6,4%.
 

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