Tiffany tem um 2014 de vendas nada brilhante
Venda de joias da companhia pelo mundo cresceu apenas 1% no ano, segundo balanço divulgado hoje
Tatiana Vaz
Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 14h04.
São Paulo – A retração econômica nos Estados Unidos e Japão fizeram com que menos pessoas recebessem presentes de luxo e anéis de noivado da joalheria americana Tiffany no ano passado.
As vendas mundiais da empresa, em 2014, foram de 1,02 bilhões de dólares, 1% abaixo do ano anterior, que já apresentava queda nos números.
Se descontada a taxa de conversão das vendas em moeda americana, o faturamento apresentou um crescimento um pouco maior, de 3%.
Apenas nos Estados Unidos, o faturamento da companhia comparado ao ano anterior caiu 1%, enquanto que no Japão a queda foi de 8%.
No entanto, as vendas subiram 4% na Europa por 4% e 6% na região da Ásia-Pacífico.
Com os resultados, a empresa rebaixou o preço das ações previsto para este ano de, no máximo, US$ 4,30 para US$ 4,20.
A Tiffany terminou o ano com 296 lojas (123 nas Américas, 73 na Ásia-Pacífico, 56 no Japão, 38 na Europa, cinco nos Emirados Árabes Unidos e uma na Rússia).
Leque ampliado
A aposta da companhia para melhorar as vendas daqui pra frente se dá em renovação de imagem.
Pela primeira vez em seus 177 anos de história, a joalheria traz um casal gay em uma de suas campanhas publicitárias.
Nas novas peças de 2015, que celebra o casamento, há um casal real de homens em um dos anúncios. Os outros da série trazem casais heterossexuais.
Além de mostrar o engajamento da marca com a questão, a empresa tende a ampliar o público-alvo e trazer mais consumidores com a campanha.
São Paulo – A retração econômica nos Estados Unidos e Japão fizeram com que menos pessoas recebessem presentes de luxo e anéis de noivado da joalheria americana Tiffany no ano passado.
As vendas mundiais da empresa, em 2014, foram de 1,02 bilhões de dólares, 1% abaixo do ano anterior, que já apresentava queda nos números.
Se descontada a taxa de conversão das vendas em moeda americana, o faturamento apresentou um crescimento um pouco maior, de 3%.
Apenas nos Estados Unidos, o faturamento da companhia comparado ao ano anterior caiu 1%, enquanto que no Japão a queda foi de 8%.
No entanto, as vendas subiram 4% na Europa por 4% e 6% na região da Ásia-Pacífico.
Com os resultados, a empresa rebaixou o preço das ações previsto para este ano de, no máximo, US$ 4,30 para US$ 4,20.
A Tiffany terminou o ano com 296 lojas (123 nas Américas, 73 na Ásia-Pacífico, 56 no Japão, 38 na Europa, cinco nos Emirados Árabes Unidos e uma na Rússia).
Leque ampliado
A aposta da companhia para melhorar as vendas daqui pra frente se dá em renovação de imagem.
Pela primeira vez em seus 177 anos de história, a joalheria traz um casal gay em uma de suas campanhas publicitárias.
Nas novas peças de 2015, que celebra o casamento, há um casal real de homens em um dos anúncios. Os outros da série trazem casais heterossexuais.
Além de mostrar o engajamento da marca com a questão, a empresa tende a ampliar o público-alvo e trazer mais consumidores com a campanha.