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ThyssenKrupp tem prejuízo no 3º trimestre fiscal

O prejuízo por ação foi de 0,46 euro, em comparação ao lucro de 0,76 euro um ano antes

Logo do conglomerado industrial alemão ThyssenKrupp: a empresa afirmou que as negociações para venda das duas usinas da Steel Americas estão avançadas (Wolfgang Rattay/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 14h23.

São Paulo - O conglomerado alemão ThyssenKrupp teve prejuízo líquido de 238 milhões de euros em seu terceiro trimestre fiscal, encerrado em 30 de junho, em comparação com o lucro de 390 milhões de euros registrado em igual período do ano passado. O prejuízo por ação foi de 0,46 euro, em comparação com o lucro por ação de 0,76 euro obtido um ano antes.

No comunicado com os resultados, a ThyssenKrupp afirmou que está engajada em "negociações muito avançadas com um pretendente líder sobre a venda das duas usinas da Steel Americas".

"As negociações incluem a parceira acionista Vale, o banco brasileiro de desenvolvimento BNDES e agências do governo brasileiro. O objetivo continua sendo assinar um acordo prontamente", acrescentou a companhia. A ThyssenKrupp disse também estar em negociações com outras partes interessadas.

"O processo de venda da Steel Americas está levando mais tempo do que o esperado", afirmou o presidente do conselho executivo do conglomerado, Heinrich Hiesinger, no comunicado, observando que isso é compreensível porque os pretendentes esperam um início completo das operações no Brasil.

"Isso tem sido prejudicado por instabilidades no processo desde maio deste ano. Além disso, as negociações são altamente complexas e são complicadas ainda mais pelas estruturas de contrato escolhidas anos atrás", acrescentou. "Por essa razão não tornaremos nossas decisões dependentes dos prazos dos relatórios", finalizou.

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No comunicado com os resultados, a ThyssenKrupp afirmou que está engajada em "negociações muito avançadas com um pretendente líder sobre a venda das duas usinas da Steel Americas".

"As negociações incluem a parceira acionista Vale, o banco brasileiro de desenvolvimento BNDES e agências do governo brasileiro. O objetivo continua sendo assinar um acordo prontamente", acrescentou a companhia. A ThyssenKrupp disse também estar em negociações com outras partes interessadas.

"O processo de venda da Steel Americas está levando mais tempo do que o esperado", afirmou o presidente do conselho executivo do conglomerado, Heinrich Hiesinger, no comunicado, observando que isso é compreensível porque os pretendentes esperam um início completo das operações no Brasil.

"Isso tem sido prejudicado por instabilidades no processo desde maio deste ano. Além disso, as negociações são altamente complexas e são complicadas ainda mais pelas estruturas de contrato escolhidas anos atrás", acrescentou. "Por essa razão não tornaremos nossas decisões dependentes dos prazos dos relatórios", finalizou.

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