Negócios

Teva e Mylan avaliam comprar laboratório Teuto, dizem fontes

A israelense Teva e a britânica Mylan mostraram interesse preliminar na fabricante brasileira de medicamentos genéricos Laboratório Teuto


	Teuto: a indiana Sun Pharmaceutical Industries e três fundos de private equity também estão de olho na Teuto, afirmaram as fontes
 (Germano Lüders/Site Exame)

Teuto: a indiana Sun Pharmaceutical Industries e três fundos de private equity também estão de olho na Teuto, afirmaram as fontes (Germano Lüders/Site Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2016 às 17h21.

São Paulo - A israelense Teva Pharmaceutical Industries e a britânica Mylan mostraram interesse preliminar na fabricante brasileira de medicamentos genéricos Laboratório Teuto, uma joint-venture em que a Pfizer tem 40 por cento de participação, afirmaram duas fontes com conhecimento do processo.

A indiana Sun Pharmaceutical Industries e três fundos de private equity também estão de olho na Teuto, afirmaram as fontes. A família brasileira Melo tem 60 por cento da empresa.

Após decidirem sair da Teuto há dois meses, tanto a família Melo quanto a Pfizer contrataram o banco de investimento do Goldman Sachs e o BTG Pactual para assessoria, disseram as fontes. Não há um prazo definido ainda para o envio das ofertas pela Teuto, acrescentaram.

Representantes da Teuto e da Pfizer não comentaram o assunto. Em resposta enviada por email à Reuters, a Teva afirmou que "não comenta rumores de mercado". Já Sun Pharmaceutical, Mylan, Goldman Sachs e BTG Pactual não se manifestaram de imediato.

As fontes não comentaram os detalhes de preço que a família Melo e a Pfizer querem pela Teuto. A Pfizer pagou cerca de 240 milhões de dólares pela participação no laboratório brasileiro há seis anos, em uma aposta no mercado de genéricos do país.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasGenéricosRemédiosTeuto

Mais de Negócios

Black Friday tem maquininha com 88% de desconto e cashback na contratação de serviços

Início humilde, fortuna bilionária: o primeiro emprego dos mais ricos do mundo

A Lego tinha uma dívida de US$ 238 milhões – mas fugiu da falência com apenas uma nova estratégia

Jovens de 20 anos pegaram US$ 9 mil dos pais para abrir uma startup — agora ela gera US$ 1 milhão