Telefónica estuda rever acordo com Cade
Termo de Compromisso de Desempenho firmado em 2010 impediria aumento da sua fatia na Telco
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 15h44.
Milão - Para resolver os seus problemas com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ), a Telefónica, dona da Vivo, estuda rever um acordo previamente assinado com o órgão antitruste, que poderia bloquear o aumento da sua participação na italiana Telco, que detém 22,4% das ações da Telecom Italia , por sua vez controladora da TIM no Brasil.
A companhia espanhola firmou em 2010 um Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) com o Cade, no qual se compromete a não intervir na gestão da TIM para manter o equilíbrio no mercado de telefonia nacional.
Por conta da operação envolvendo a Telco, o procurador-chefe da autarquia, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, recomendou a aplicação de uma multa de R$ 15 milhões sobre a Telefónica e que a empresa seja proibida de comprar novas ações do grupo italiano.
A Telecom Italia não comenta o procedimento aberto pelo órgão antitruste, mas disse estar "monitorando com atenção" e contratou um consultor jurídico independente para seguir o desenvolvimento do caso.
Milão - Para resolver os seus problemas com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ), a Telefónica, dona da Vivo, estuda rever um acordo previamente assinado com o órgão antitruste, que poderia bloquear o aumento da sua participação na italiana Telco, que detém 22,4% das ações da Telecom Italia , por sua vez controladora da TIM no Brasil.
A companhia espanhola firmou em 2010 um Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) com o Cade, no qual se compromete a não intervir na gestão da TIM para manter o equilíbrio no mercado de telefonia nacional.
Por conta da operação envolvendo a Telco, o procurador-chefe da autarquia, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, recomendou a aplicação de uma multa de R$ 15 milhões sobre a Telefónica e que a empresa seja proibida de comprar novas ações do grupo italiano.
A Telecom Italia não comenta o procedimento aberto pelo órgão antitruste, mas disse estar "monitorando com atenção" e contratou um consultor jurídico independente para seguir o desenvolvimento do caso.