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Telefônica espera lucro maior com recuperação da economia

A Telefônica Brasil espera que o lucro operacional cresça ao longo dos próximos três anos, apoiado na redução de custos e na recuperação da economia do país

Telefônica: a empresa, que opera no país sob a marca Vivo, teve queda de 23% no lucro líquido do segundo trimestre sobre um ano antes, a R$ 699,5 milhões (Dominique Faget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2016 às 18h01.

São Paulo - A Telefônica Brasil , maior operadora de telefonia do país, espera que o lucro operacional cresça ao longo dos próximos três anos, apoiado na redução de custos após a compra da operadora GVT e na recuperação da economia do país, afirmou o presidente-executivo da companhia, Amos Genish, nesta quarta-feira.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado pode atingir 36 por cento da receita em 2018, quando 70 por cento da redução de custos gerada pela aquisição da GVT será capturada, disse o executivo em teleconferência com analistas.

A empresa, que opera no país sob a marca Vivo, teve queda de 23 por cento no lucro líquido do segundo trimestre sobre um ano antes, a 699,5 milhões de reais.

O Ebitda avançou 3,7 por cento na mesma comparação, para 3,2 bilhões de reais.

Genish, que assumiu o comando da Telefónica Brasil no ano passado, disse que a empresa está melhor posicionada do que as rivais para tirar proveito de uma redução gradual do desemprego e da inflação.

Segundo ele, o pedido de recuperação judicial da Oi é "notícia ruim para o setor em geral" porque sinaliza os desafios enfrentados pela indústria de telecomunicações, que incluem carga tributária pesada e investimento intensivo.

Ele evitou comentar se a Telefônica conseguirá capturar participação de mercado da Oi, uma vez que isso depende da evolução do plano de reorganização da empresa.

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O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado pode atingir 36 por cento da receita em 2018, quando 70 por cento da redução de custos gerada pela aquisição da GVT será capturada, disse o executivo em teleconferência com analistas.

A empresa, que opera no país sob a marca Vivo, teve queda de 23 por cento no lucro líquido do segundo trimestre sobre um ano antes, a 699,5 milhões de reais.

O Ebitda avançou 3,7 por cento na mesma comparação, para 3,2 bilhões de reais.

Genish, que assumiu o comando da Telefónica Brasil no ano passado, disse que a empresa está melhor posicionada do que as rivais para tirar proveito de uma redução gradual do desemprego e da inflação.

Segundo ele, o pedido de recuperação judicial da Oi é "notícia ruim para o setor em geral" porque sinaliza os desafios enfrentados pela indústria de telecomunicações, que incluem carga tributária pesada e investimento intensivo.

Ele evitou comentar se a Telefônica conseguirá capturar participação de mercado da Oi, uma vez que isso depende da evolução do plano de reorganização da empresa.

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