Telecom Italia terá próximas semanas decisivas para o Brasil
Companhia deverá decidir se fará uma oferta pela operadora brasileira GVT, da francesa Vivendi, para fortalecer a TIM
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2012 às 09h30.
Milão - A Telecom Italia está para tomar decisões importantes nas próximas semanas sobre o futuro das operações na Itália e do negócio de telefonia móvel no Brasil, o que pode trazer grandes mudanças para a endividada companhia.
O comitê executivo da operadora se reúne nesta quinta-feira para analisar os assuntos em pauta, disse uma fonte à Reuters, e o conselho vai discuti-los e, 6 de dezembro.
A Telecom Italia deve decidir primeiramente se fará uma oferta pela operadora brasileira GVT, da francesa Vivendi, para fortalecer a TIM, importante fonte de crescimento nos últimos anos.
Para isso, o presidente do conselho Franco Barnabe deve convencer os acionistas e o conselho (que inclui a Telefonica) de que a compra vai dar retornos apesar do possível preço de 7 bilhões de euros (9 bilhões de dólares).
"A opção da GVT veio do nada e a direção precisa deixá-la mais clara", contou à Reuters uma pessoa próxima a um dos principais acionistas da Telecom Italia.
A Telecom Italia também deverá decidir se continuará a trabalhar pela separação da rede italiana de telefonia fixa em uma nova companhia e se venderá a capacidade em condições de igualdade para todas as operadoras.
Milão - A Telecom Italia está para tomar decisões importantes nas próximas semanas sobre o futuro das operações na Itália e do negócio de telefonia móvel no Brasil, o que pode trazer grandes mudanças para a endividada companhia.
O comitê executivo da operadora se reúne nesta quinta-feira para analisar os assuntos em pauta, disse uma fonte à Reuters, e o conselho vai discuti-los e, 6 de dezembro.
A Telecom Italia deve decidir primeiramente se fará uma oferta pela operadora brasileira GVT, da francesa Vivendi, para fortalecer a TIM, importante fonte de crescimento nos últimos anos.
Para isso, o presidente do conselho Franco Barnabe deve convencer os acionistas e o conselho (que inclui a Telefonica) de que a compra vai dar retornos apesar do possível preço de 7 bilhões de euros (9 bilhões de dólares).
"A opção da GVT veio do nada e a direção precisa deixá-la mais clara", contou à Reuters uma pessoa próxima a um dos principais acionistas da Telecom Italia.
A Telecom Italia também deverá decidir se continuará a trabalhar pela separação da rede italiana de telefonia fixa em uma nova companhia e se venderá a capacidade em condições de igualdade para todas as operadoras.