Negócios

Tecnisa contrata diretor para imóveis para a baixa renda

Criação da diretoria faz parte da estratégia da empresa para atender a todas as faixas de renda da população

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

O programa “Minha Casa, Minha Vida” do governo federal, que prevê a construção de 1 milhão de casas populares, mexeu com o mercado imobiliário do país. Apostando no segmento de baixa renda, a construtora e incorporadora Tecnisa anunciou nesta quarta-feira (15) a contratação do executivo Newman Brito como responsável pela recém criada diretoria de produtos voltados à faixa econômica. Especializado em real estate pela Harvard Business School e ex-CEO da Fit – empresa da Gafisa focada em produtos econômicos --, Brito desenvolverá novos produtos e terá a tarefa de aumentar a parcela da companhia no segmento de baixa renda.

“A criação de uma diretoria focada em produtos mais populares está em linha com os objetivos da companhia de estar preparada para atender todas as faixas de renda da população”, anotou a empresa em comunicado. O investimento em produtos para as classes sociais com menor renda já fazem parte da estratégia da Tecnisa desde seu IPO, em fevereiro de 2007, quando a companhia começou a trabalhar para baixar o ticket médio de seus empreendimentos. Em 2006, o preço médio dos lançamentos da companhia foi de 450 mil reais. No ano seguinte, o valor caiu para 362 mil reais. Em 2008, o ticket médio da Tecnisa foi de 322 mil reais.

Às 11h17, as ações ordinárias da Tecnisa (TCSA3, com direito a voto) caíam 0,47%, negociadas a 6,35 reais. No mesmo instante, o Ibovespa registrava alta de 3,13%, aos 50.399 pontos
 

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Negócios

Empreendedor produz 2,5 mil garrafas de vinho por ano na cidade

Após crise de R$ 5,7 bi, incorporadora PDG trabalha para restaurar confiança do cliente e do mercado

Após anúncio de parceria com Aliexpress, Magalu quer trazer mais produtos dos Estados Unidos

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Mais na Exame