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TAM fecha acordo sobre demissões com sindicato

Companhia aérea anunciou que reduzirá o número de demissões para 811 funcionários

Poltronas vazias em avião da TAM: empresa havia anunciado na terça-feira que cortaria "menos de 1 mil postos de trabalho", afetando principalmente pilotos, copilotos e comissários (Marcio Jumpei/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 22h30.

Rio de Janeiro - A TAM Linhas Aéreas anunciou que reduzirá o número de demissões para 811 funcionários, depois de chegar a um acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas sobre o ajuste em seu quadro de tripulantes durante reunião nesta quinta-feira.

A empresa, que em 2012 concluiu o processo de fusão com a chilena LAN criando a Latam Airlines, havia anunciado na terça-feira que cortaria "menos de 1 mil postos de trabalho", afetando principalmente pilotos, copilotos e comissários.

A TAM afirmou nesta quinta-feira que concordou em oferecer um Programa de Licença Não-Remunerada (LNR) e um Programa de Demissão Voluntária (PDV), "apesar cenário adverso para o setor aéreo".

"Com a adoção desses programas, a TAM se compromete a reduzir o número de tripulantes impactados a 811", disse a empresa, em nota.

Segundo a companhia aérea, o programa de licença não-remunerada estará aberto a tripulantes de todos os equipamentos, com validade de 18 meses, prorrogáveis por outros 12. A TAM afirmou que oferecerá benefícios por seis meses para o funcionário licenciado e seus familiares diretos, como plano de saúde e bilhetes aéreos iguais aos dos funcionários ativos.

Já o programa de demissão será oferecido a tripulantes de aeronaves da família Airbus 320 e também incluirá uma indenização adicional para os que aderirem ao programa, além de seis meses de plano de saúde e três passagens aéreas para o funcionário e seus familiares diretos.

A empresa anunciou ainda que assumirá os custos da revalidação da Certificação de Habilitação Técnica dos tripulantes, nos casos em que ela vencer nos três meses após o aceite do programa, e dará apoio à transição de carreira com consultoria especializada.

A TAM reafirmou que a decisão de diminuir o número de tripulantes pretende "garantir a sustentabilidade do negócio da empresa", citando a alta significativa dos custos, o que a levou a reduzir a oferta em 12 por cento no mercado doméstico no acumulado de 2011 até agora.

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Rio de Janeiro - A TAM Linhas Aéreas anunciou que reduzirá o número de demissões para 811 funcionários, depois de chegar a um acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas sobre o ajuste em seu quadro de tripulantes durante reunião nesta quinta-feira.

A empresa, que em 2012 concluiu o processo de fusão com a chilena LAN criando a Latam Airlines, havia anunciado na terça-feira que cortaria "menos de 1 mil postos de trabalho", afetando principalmente pilotos, copilotos e comissários.

A TAM afirmou nesta quinta-feira que concordou em oferecer um Programa de Licença Não-Remunerada (LNR) e um Programa de Demissão Voluntária (PDV), "apesar cenário adverso para o setor aéreo".

"Com a adoção desses programas, a TAM se compromete a reduzir o número de tripulantes impactados a 811", disse a empresa, em nota.

Segundo a companhia aérea, o programa de licença não-remunerada estará aberto a tripulantes de todos os equipamentos, com validade de 18 meses, prorrogáveis por outros 12. A TAM afirmou que oferecerá benefícios por seis meses para o funcionário licenciado e seus familiares diretos, como plano de saúde e bilhetes aéreos iguais aos dos funcionários ativos.

Já o programa de demissão será oferecido a tripulantes de aeronaves da família Airbus 320 e também incluirá uma indenização adicional para os que aderirem ao programa, além de seis meses de plano de saúde e três passagens aéreas para o funcionário e seus familiares diretos.

A empresa anunciou ainda que assumirá os custos da revalidação da Certificação de Habilitação Técnica dos tripulantes, nos casos em que ela vencer nos três meses após o aceite do programa, e dará apoio à transição de carreira com consultoria especializada.

A TAM reafirmou que a decisão de diminuir o número de tripulantes pretende "garantir a sustentabilidade do negócio da empresa", citando a alta significativa dos custos, o que a levou a reduzir a oferta em 12 por cento no mercado doméstico no acumulado de 2011 até agora.

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