iZettle prevê 150 mil clientes no Brasil até dezembro
Empresa sueca de meios de pagamentos móveis fez do país seu segundo mercado mais importante
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 18h25.
São Paulo - De carona no movimento histórico de expansão do setor de cartões no Brasil, a empresa sueca de meios de pagamentos móveis iZettle fez do país seu segundo mercado mais importante, e deve quadruplicar o número de clientes em pouco mais de um ano.
"Estamos prevendo chegar a 150 mil usuários até dezembro", disse nesta terça-feira a jornalistas o presidente-executivo da companhia no Brasil, Anders Norinder.
A empresa chegou ao país em agosto de 2013 e formou com o Santander Brasil uma joint venture cujo principal produto é o pequeno equipamento que, acoplado a smartphones ou tablets, os transoforma em POS, os terminais usados para processar pagamentos em compras com cartões.
O recurso tem sido mais amplamento usado, disse Norindes, por empreendedores individuais, como os profissionais de vendas diretas, taxistas e outros empreendedores individuais.
Criada em 2010, a iZettle tem operações em mais sete países, além de Brasil e da própria Suécia. A companhia, que tem entre os investidores a Mastercard e o próprio Banco Santander, captou 40 milhões de euros para entrar em mais mercados.
Por aqui, a companhia tem crescido num momento em que o ritmo dos gastos de brasileiros com cartões de crédito e de débito desacelera, acompanhando o continuado cenário de fraco crescimento da economia.
Mais cedo neste mês, a Abecs, entidade que representa o setor, estimou que o segmento terá em 2015 o sexto ano consecutivo de desaceleração.
Diante disso, as empresas de meios de pagamento vêm ampliando o uso de novos canais, como telefones celulares, para acelerar, ou ao menos impedir, a queda nas vendas.
Segundo estudo divulgado nesta terça-feira pela Visa, os 'pagamentos móveis' movimentam algo como 1 bilhão de dólares por ano no país, o equivalente a apenas 0,5 por cento dos pagamentos com cartões.
"Olhando para o que já aconteceu em outros mercados, o potencial de crescimento é enorme no Brasil", disse Norinder, que já presidiu no país as operações da montadora Volvo, também sueca.
São Paulo - De carona no movimento histórico de expansão do setor de cartões no Brasil, a empresa sueca de meios de pagamentos móveis iZettle fez do país seu segundo mercado mais importante, e deve quadruplicar o número de clientes em pouco mais de um ano.
"Estamos prevendo chegar a 150 mil usuários até dezembro", disse nesta terça-feira a jornalistas o presidente-executivo da companhia no Brasil, Anders Norinder.
A empresa chegou ao país em agosto de 2013 e formou com o Santander Brasil uma joint venture cujo principal produto é o pequeno equipamento que, acoplado a smartphones ou tablets, os transoforma em POS, os terminais usados para processar pagamentos em compras com cartões.
O recurso tem sido mais amplamento usado, disse Norindes, por empreendedores individuais, como os profissionais de vendas diretas, taxistas e outros empreendedores individuais.
Criada em 2010, a iZettle tem operações em mais sete países, além de Brasil e da própria Suécia. A companhia, que tem entre os investidores a Mastercard e o próprio Banco Santander, captou 40 milhões de euros para entrar em mais mercados.
Por aqui, a companhia tem crescido num momento em que o ritmo dos gastos de brasileiros com cartões de crédito e de débito desacelera, acompanhando o continuado cenário de fraco crescimento da economia.
Mais cedo neste mês, a Abecs, entidade que representa o setor, estimou que o segmento terá em 2015 o sexto ano consecutivo de desaceleração.
Diante disso, as empresas de meios de pagamento vêm ampliando o uso de novos canais, como telefones celulares, para acelerar, ou ao menos impedir, a queda nas vendas.
Segundo estudo divulgado nesta terça-feira pela Visa, os 'pagamentos móveis' movimentam algo como 1 bilhão de dólares por ano no país, o equivalente a apenas 0,5 por cento dos pagamentos com cartões.
"Olhando para o que já aconteceu em outros mercados, o potencial de crescimento é enorme no Brasil", disse Norinder, que já presidiu no país as operações da montadora Volvo, também sueca.