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Starbucks prevê perda de US$ 400 milhões na China com coronavírus

Starbucks acredita que as vendas na China devem cair cerca de 50% em comparação ao segundo trimestre fiscal do ano passado

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 Starbucks: coronavírus deve comprometer crescimento da companhia na China (Qilai Shen/Getty Images)

 Starbucks: coronavírus deve comprometer crescimento da companhia na China (Qilai Shen/Getty Images)

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Da Redação, com Estadão Conteúdo

Publicado em 6 de março de 2020 às, 11h35.

Última atualização em 6 de março de 2020 às, 11h43.

A epidemia de coronavírus deve ter um impacto significativo sobre as operações da Starbucks na China no segundo trimestre fiscal, reduzindo a expectativa de receita no país em algo entre US$ 400 milhões e US$ 430 milhões, disse a companhia nesta quinta-feira (5). A rede de cafeterias também prevê que as vendas mesmas lojas no país asiático devem cair cerca de 50% ante igual período do ano fiscal anterior. Antes do surto, a expectativa era de um aumento de aproximadamente 3%.

Starbucks acredita que quase todas as suas lojas devem estar abertas até o fim do trimestre e que o tráfego em todo o período deve melhorar levemente em relação a fevereiro, quando houve forte queda. Segundo a companhia, mais de 90% de suas lojas na China estão abertas, mas operando sob "protocolos de segurança elevados", com amplo uso de pedidos por dispositivos móveis para evitar contato entre funcionários e clientes.

Além disso, a maioria das lojas na China está operando com horários reduzidos, e algumas estão oferecendo apenas serviços de entrega.

O desenvolvimento de novas lojas no país asiático está suspenso, disse a Starbucks, e a abertura de algumas lojas prevista para o ano fiscal 2020 deve ser adiada para o ano fiscal 2021.

Starbucks disse que, até agora, não há sinais perceptíveis de impacto do coronavírus sobre as operações da companhia nos Estados Unidos.

Troca de copos

A cafeteria também anunciou que vai parar, temporariamente, de servir pessoas com copos pessoais (como xícaras de cerâmica) nos EUA e no Canadá. A ideia é reduzir o risco de contaminação por coronavírus entre clientes e funcionários.

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