Starbucks planeja abrir negócio em varejo de alimentos
Presidente da empresa anunciou que nova operação será global e surpreendente
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2011 às 16h02.
Seattle - A Starbucks Corp. planeja poder anunciar, em um prazo máximo de 18 meses, sua entrada no segmento varejista de alimentos. Segundo a empresa, a ideia é montar um negócio multibilionário, com novos produtos e categorias. A informação foi dada por Howard Schultz, executivo-chefe da companhia norte-americana, em entrevista à revista alemã Der Spiegel.
"Eu não posso lhe dizer especificamente o que é, mas vamos construir um grande negócio multibilionário na indústria de varejo de alimentos para a Starbucks, tanto domesticamente quanto ao redor do mundo", disse. "Eu acho que as pessoas ficarão surpresas com o que a Starbucks é capaz de fazer."
Quanto ao café, Schultz afirmou acreditar que o aumento das cotações se deve "a um ambiente especulativo em que o giro financeiro e os especuladores financeiros conduzem" os preços. Os que lucraram com os preços elevados do grão, disse ele, "eram instituições financeiras, não produtores." As informações são da Dow Jones.
Seattle - A Starbucks Corp. planeja poder anunciar, em um prazo máximo de 18 meses, sua entrada no segmento varejista de alimentos. Segundo a empresa, a ideia é montar um negócio multibilionário, com novos produtos e categorias. A informação foi dada por Howard Schultz, executivo-chefe da companhia norte-americana, em entrevista à revista alemã Der Spiegel.
"Eu não posso lhe dizer especificamente o que é, mas vamos construir um grande negócio multibilionário na indústria de varejo de alimentos para a Starbucks, tanto domesticamente quanto ao redor do mundo", disse. "Eu acho que as pessoas ficarão surpresas com o que a Starbucks é capaz de fazer."
Quanto ao café, Schultz afirmou acreditar que o aumento das cotações se deve "a um ambiente especulativo em que o giro financeiro e os especuladores financeiros conduzem" os preços. Os que lucraram com os preços elevados do grão, disse ele, "eram instituições financeiras, não produtores." As informações são da Dow Jones.