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Sony cortará mais de mil postos em divisão de celulares

Companhia, que reduziu projeções de resultado por seis vezes, previu um prejuízo líquido de 230 bilhões de ienes para o ano fiscal que se encerra em março

Sony: jornal de negócios Nikkei afirmou que os cortes de vagas ocorrerão principalmente na Europa e China (Kazuhiro Nogi/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 09h41.

Tóquio - A Sony planeja cortar cerca de 1.000 empregos adicionais na divisão de celulares em uma tentativa de recuperar a lucratividade da operação, afirmaram fontes nesta quarta-feira.

A companhia, que reduziu projeções de resultado por seis vezes, previu um prejuízo líquido de 230 bilhões de ienes (1,95 bilhão de dólares) para o ano fiscal que se encerra em março. A empresa suspendeu pagamento de dividendos pela primeira vez diante da fraqueza da divisão de celulares.

Os cortes de posições se somarão aos 1.000 empregos que a Sony já havia afirmado que iria eliminar na unidade de celulares, afirmaram as fontes.

O jornal de negócios Nikkei afirmou que os cortes de vagas ocorrerão principalmente na Europa e China. As reduções de pessoal serão anunciadas quando a Sony divulgar o relatório trimestral de desempenho, em 4 de fevereiro, afirmou o jornal.

Com isso, a força de trabalho da divisão de telefonia celular da Sony vai encolher em cerca de 30 por cento, para 5 mil posições, até o final do ano fiscal que se encerra em março de 2016.

A empresa tem enfrentado dificuldades para ganhar mercado em smartphones sofisticados, ficando bem atrás das líderes Samsung e Apple.

Uma representante da Sony não comentou o assunto, se limitando a reiterar os planos da companhia de anunciar até o final do ano fiscal um novo plano de negócios para o médio prazo, que incluirá uma reestruturação do grupo.

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Tóquio - A Sony planeja cortar cerca de 1.000 empregos adicionais na divisão de celulares em uma tentativa de recuperar a lucratividade da operação, afirmaram fontes nesta quarta-feira.

A companhia, que reduziu projeções de resultado por seis vezes, previu um prejuízo líquido de 230 bilhões de ienes (1,95 bilhão de dólares) para o ano fiscal que se encerra em março. A empresa suspendeu pagamento de dividendos pela primeira vez diante da fraqueza da divisão de celulares.

Os cortes de posições se somarão aos 1.000 empregos que a Sony já havia afirmado que iria eliminar na unidade de celulares, afirmaram as fontes.

O jornal de negócios Nikkei afirmou que os cortes de vagas ocorrerão principalmente na Europa e China. As reduções de pessoal serão anunciadas quando a Sony divulgar o relatório trimestral de desempenho, em 4 de fevereiro, afirmou o jornal.

Com isso, a força de trabalho da divisão de telefonia celular da Sony vai encolher em cerca de 30 por cento, para 5 mil posições, até o final do ano fiscal que se encerra em março de 2016.

A empresa tem enfrentado dificuldades para ganhar mercado em smartphones sofisticados, ficando bem atrás das líderes Samsung e Apple.

Uma representante da Sony não comentou o assunto, se limitando a reiterar os planos da companhia de anunciar até o final do ano fiscal um novo plano de negócios para o médio prazo, que incluirá uma reestruturação do grupo.

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