Sony cortará linha de TVs e smartphones
A empresa vê crescimento em divisão PlayStation
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 06h46.
Tóquio - A japonesa Sony planeja reduzir suas linhas de TVs e celulares para cortar custos, contando com um avanço multibilionário da receita advinda da unidade do PlayStation 4 e do negócio de sensores de imagem nos próximos três anos.
Tendo perdido terreno para rivais mais ágeis como Apple e Samsung Electronics em produtos eletrônicos direcionados para o consumidor, a Sony disse nesta terça-feira que sua meta para TVs e smartphones é voltar ao lucro, mesmo se as vendas chegarem a recuar 30 por cento.
"Não estamos mirando tamanho ou participação de mercado, mas maiores lucros", disse Hiroki Totoki, recém-nomeado chefe da divisão de aparelhos móveis em uma conferência para investidores.
Um desempenho fraco de seus smartphones Xperia pesou fortemente sobre os resultados financeiros recentes da empresa, e a Sony disse que planos mais detalhados para a unidade serão revelados antes do fim de março.
Com o corte de custos a caminho em algumas divisões, a Sony também não planeja renovar seu contrato de patrocínio de futebol com a Fifa no ano que vem, disseram fontes familiarizadas com o assunto à Reuters.
Sob seu novo plano de negócios de três anos para eletrônicos, a Sony disse que está mirando um aumento das vendas para sua divisão de videogames em um quarto para até 1,6 trilhão de ienes (13,6 bilhões de dólares).
A empresa disse que será ajudada por serviços de distribuição de conteúdos de TV, vídeo e música personalizados que devem elevar a receita por usuário pagante.
Em sua divisão de dispositivos, que abriga o negócio de sensores de imagem, a Sony disse que as vendas podem aumentar 70 por cento para até 1,5 trilhão de ienes. As vendas de sensores já são robustas, uma vez que eles são empregados em iPhones da Apple e estão sendo cada vez mais adotados por fabricantes de aparelhos chineses.
As ações da Sony encerraram o pregão em alta de 6 por cento com esperanças de que as novas medidas mostrem um maior senso de urgência por parte da empresa, enquanto o índice Nikkei subiu 0,3 por cento.
Tóquio - A japonesa Sony planeja reduzir suas linhas de TVs e celulares para cortar custos, contando com um avanço multibilionário da receita advinda da unidade do PlayStation 4 e do negócio de sensores de imagem nos próximos três anos.
Tendo perdido terreno para rivais mais ágeis como Apple e Samsung Electronics em produtos eletrônicos direcionados para o consumidor, a Sony disse nesta terça-feira que sua meta para TVs e smartphones é voltar ao lucro, mesmo se as vendas chegarem a recuar 30 por cento.
"Não estamos mirando tamanho ou participação de mercado, mas maiores lucros", disse Hiroki Totoki, recém-nomeado chefe da divisão de aparelhos móveis em uma conferência para investidores.
Um desempenho fraco de seus smartphones Xperia pesou fortemente sobre os resultados financeiros recentes da empresa, e a Sony disse que planos mais detalhados para a unidade serão revelados antes do fim de março.
Com o corte de custos a caminho em algumas divisões, a Sony também não planeja renovar seu contrato de patrocínio de futebol com a Fifa no ano que vem, disseram fontes familiarizadas com o assunto à Reuters.
Sob seu novo plano de negócios de três anos para eletrônicos, a Sony disse que está mirando um aumento das vendas para sua divisão de videogames em um quarto para até 1,6 trilhão de ienes (13,6 bilhões de dólares).
A empresa disse que será ajudada por serviços de distribuição de conteúdos de TV, vídeo e música personalizados que devem elevar a receita por usuário pagante.
Em sua divisão de dispositivos, que abriga o negócio de sensores de imagem, a Sony disse que as vendas podem aumentar 70 por cento para até 1,5 trilhão de ienes. As vendas de sensores já são robustas, uma vez que eles são empregados em iPhones da Apple e estão sendo cada vez mais adotados por fabricantes de aparelhos chineses.
As ações da Sony encerraram o pregão em alta de 6 por cento com esperanças de que as novas medidas mostrem um maior senso de urgência por parte da empresa, enquanto o índice Nikkei subiu 0,3 por cento.