Sócios de Belo Monte aprovam aporte de R$300 mi, diz fonte
Os sócios do consórcio responsável pela usina hidrelétrica de Belo Monte concordaram em fazer um aporte de R$ 300 milhões no projeto, disse fonte
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2016 às 19h44.
Rio de Janeiro - Os sócios do consórcio responsável pela usina hidrelétrica de Belo Monte concordaram em fazer um aporte de 300 milhões de reais no projeto, disse nesta terça-feira uma fonte com conhecimento direto do assunto.
A participação no aporte será proporcional à fatia de cada sócio no empreendimento. "O aporte total será de 300 milhões de reais e será rateado pela participação de cada um lá em Belo Monte", disse a fonte sob condição de anonimato.
As empresas do grupo Eletrobras detêm juntas cerca de 50 por cento de Belo Monte. Outros sócios no empreendimento incluem Light, Cemig, Neoenergia, Vale, Sinobrás, J. Malucelli e os fundos de pensão Petros e Funcef (Caixa Econômica Federal). "O aporte de todo mundo foi aprovado e será feito por agora. Nos próximos dias", frisou a fonte.
O aporte de capital foi decidido diante da dificuldade de obtenção de um empréstimo junto ao BNDES, com o banco exigindo mais garantias.
Com a menor demanda por energia, o consórcio estaria com dificuldades para vender o excedente de energia no mercado livre, condição para liberação do empréstimo de aproximadamente 2 bilhões de reais, segundo a fonte.
Rio de Janeiro - Os sócios do consórcio responsável pela usina hidrelétrica de Belo Monte concordaram em fazer um aporte de 300 milhões de reais no projeto, disse nesta terça-feira uma fonte com conhecimento direto do assunto.
A participação no aporte será proporcional à fatia de cada sócio no empreendimento. "O aporte total será de 300 milhões de reais e será rateado pela participação de cada um lá em Belo Monte", disse a fonte sob condição de anonimato.
As empresas do grupo Eletrobras detêm juntas cerca de 50 por cento de Belo Monte. Outros sócios no empreendimento incluem Light, Cemig, Neoenergia, Vale, Sinobrás, J. Malucelli e os fundos de pensão Petros e Funcef (Caixa Econômica Federal). "O aporte de todo mundo foi aprovado e será feito por agora. Nos próximos dias", frisou a fonte.
O aporte de capital foi decidido diante da dificuldade de obtenção de um empréstimo junto ao BNDES, com o banco exigindo mais garantias.
Com a menor demanda por energia, o consórcio estaria com dificuldades para vender o excedente de energia no mercado livre, condição para liberação do empréstimo de aproximadamente 2 bilhões de reais, segundo a fonte.