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Sócios da Natura deixam presidência do conselho

Antônio Luiz Seabra, Pedro Luiz Passos e Guilherme Leal dividiam a função, como co-presidentes; Plínio Villares Musetti vai assumir o cargo

Natura: companhia tem novo presidente do conselho (Divulgação/Natura)

Daniela Barbosa

Publicado em 24 de abril de 2013 às 11h19.

São Paulo – Até bem pouco tempo atrás, a função de presidente do conselho de administração da Natura era compartilhada entre Antônio Luiz Seabra, Pedro Luiz Passos e Guilherme Leal – sócios da companhias. Nesta semana, no entanto, Plínio Villares Musetti, conselheiro da empresa, foi eleito para para assumir o posto.

Musetti tem um vasto histórico no mundo corporativo, já foi presidente da Elevadores Atlas e sócio do JP Morgan Partners. Atualmente, o executivo é sócio gestor da Pragma Patrimônio e membro dos conselhos de administração da Raia Drogas, da Adecoagro e da Portobello.

Mais mudanças

Além de mudar a estrutura do conselho de administração, a Natura tem sugerido recentemente transformações também em suas operações. A companhia, por exemplo, planeja ampliar o portfólio e acrescentar produtos que fogem um pouco da linha dos cosméticos, como aparelhos elétricos para uso pessoal e artigos de cama, mesa e banho.

Outro plano da companhia é inaugurar 30 lojas físicas em diferentes cidades brasileiras, modelo que já vinha sendo testado em seu espaço conceito na Rua Oscar Freire, em São Paulo. A aposta em vendas online também é outra novidade da empresa, que só vendia seus produtos por meio de revendedoras no país.

Segundo dados da revista americana Direct Selling News, a Natura é a quinta maior empresa do mundo em vendas diretas. O ranking aponta a brasileira com um faturamento de 3,2 bilhões de dólares em 2012. O montante colocou a Natura à frente de companhias tradicionais das vendas diretas, como Mary Kay, de cosméticos, e a Tupperware, de utilidades domésticas.

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Musetti tem um vasto histórico no mundo corporativo, já foi presidente da Elevadores Atlas e sócio do JP Morgan Partners. Atualmente, o executivo é sócio gestor da Pragma Patrimônio e membro dos conselhos de administração da Raia Drogas, da Adecoagro e da Portobello.

Mais mudanças

Além de mudar a estrutura do conselho de administração, a Natura tem sugerido recentemente transformações também em suas operações. A companhia, por exemplo, planeja ampliar o portfólio e acrescentar produtos que fogem um pouco da linha dos cosméticos, como aparelhos elétricos para uso pessoal e artigos de cama, mesa e banho.

Outro plano da companhia é inaugurar 30 lojas físicas em diferentes cidades brasileiras, modelo que já vinha sendo testado em seu espaço conceito na Rua Oscar Freire, em São Paulo. A aposta em vendas online também é outra novidade da empresa, que só vendia seus produtos por meio de revendedoras no país.

Segundo dados da revista americana Direct Selling News, a Natura é a quinta maior empresa do mundo em vendas diretas. O ranking aponta a brasileira com um faturamento de 3,2 bilhões de dólares em 2012. O montante colocou a Natura à frente de companhias tradicionais das vendas diretas, como Mary Kay, de cosméticos, e a Tupperware, de utilidades domésticas.

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