Société Générale enfrenta processo envolvendo subornos
"O Société Générale contesta as alegações infundadas em queixa da Autoridade Líbia de Investimento (LIA)", disse uma porta-voz do segundo maior banco da França
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2014 às 07h58.
O fundo soberano da Líbia entrou com um processo de 1,5 bilhão de dólares contra o Société Générale acusando-o de canalizar subornos no valor de dezenas de milhões de dólares para associados de Saif al-Islam, filho do ex-líder líbio Muammar Gaddafi.
"O Société Générale contesta as alegações infundadas em queixa da Autoridade Líbia de Investimento (LIA)", disse uma porta-voz do segundo maior banco da França em um comunicado enviado por email, sem dar mais detalhes.
A LIA disse que entrou com uma ação contra o banco na Alta Corte de Londres.
A LIA alega que o Société Générale pagou pelo menos 58 milhões de dólares para a Leinada, uma empresa panamenha, para serviços de consultoria relacionados a 2,1 bilhões de dólares em operações de derivativos celebradas entre o fundo soberano líbio e o Société Générale entre o final de 2007 e 2009.
O processo da LIA afirma que a Leinada não tinha a experiência necessária para assessorar ou estruturar tais operações.
A LIA disse ter sofrido grandes perdas nos negócios com o Société Générale, e que buscava ter as operações anuladas para recuperar o dinheiro supostamente pago à Leinada, buscando também indenização pela suposta fraude.
O fundo soberano da Líbia entrou com um processo de 1,5 bilhão de dólares contra o Société Générale acusando-o de canalizar subornos no valor de dezenas de milhões de dólares para associados de Saif al-Islam, filho do ex-líder líbio Muammar Gaddafi.
"O Société Générale contesta as alegações infundadas em queixa da Autoridade Líbia de Investimento (LIA)", disse uma porta-voz do segundo maior banco da França em um comunicado enviado por email, sem dar mais detalhes.
A LIA disse que entrou com uma ação contra o banco na Alta Corte de Londres.
A LIA alega que o Société Générale pagou pelo menos 58 milhões de dólares para a Leinada, uma empresa panamenha, para serviços de consultoria relacionados a 2,1 bilhões de dólares em operações de derivativos celebradas entre o fundo soberano líbio e o Société Générale entre o final de 2007 e 2009.
O processo da LIA afirma que a Leinada não tinha a experiência necessária para assessorar ou estruturar tais operações.
A LIA disse ter sofrido grandes perdas nos negócios com o Société Générale, e que buscava ter as operações anuladas para recuperar o dinheiro supostamente pago à Leinada, buscando também indenização pela suposta fraude.