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Société Générale dialoga com EUA para quebra de sanções

Banco travou diálogo com autoridades sobre transferências de dólares envolvendo países que receberam sanções dos Estados Unidos

Prédio do Société Générale: banco informou que iniciou uma auditoria interna e que estava cooperando com as autoridades americanas (Pascal Le Segretain/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 11h47.

Paris - O Société Générale travou diálogo com autoridades norte-americanas sobre transferências de dólares envolvendo países que receberam sanções dos Estados Unidos, informou nesta quinta-feira o banco francês.

O SocGen disse que iniciou uma auditoria interna e que estava cooperando com as autoridades dos Estados Unidos.

Um porta-voz do Société Générale se recusou a comentar o assunto, mas ressaltou que tais diálogos ocorrem com várias instituições financeiras.

Os franceses BNP Paribas e Crédit Agricole no ano passado tinham informado que conduziam suas próprias investigações para checar se estavam violando sanções norte-americanas.

SocGen é o mais recente banco europeu a admitir conversas com reguladores a respeito de sanções.

Num dos casos mais importantes, o Standard Chartered aceitou pagar 327 milhões de dólares para aquivar acusações de ter violado sanções dos Estados Unidos contra Irã, Sudão e outros dois países.

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Num dos casos mais importantes, o Standard Chartered aceitou pagar 327 milhões de dólares para aquivar acusações de ter violado sanções dos Estados Unidos contra Irã, Sudão e outros dois países.

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