Mercado imobiliário

Setor Imobiliário tem 17 fusões e aquisições no semestre

Número de fusões permanece o mesmo de 2011, segundo levantamento da KPMG

Imóveis: o ramo Imobiliário foi um dos poucos setores que registraram pequena participação de empresas estrangeiras em suas operações (Germano Lüders/EXAME)

Imóveis: o ramo Imobiliário foi um dos poucos setores que registraram pequena participação de empresas estrangeiras em suas operações (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2012 às 23h27.

Sã Paulo - O setor imobiliário registrou 17 fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano, mesmo número apresentado há um ano. Os dados são da Pesquisa de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil e consideram as transações anunciadas e concluídas entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2012. Em 2011, no mesmo período, o segmento apresentou crescimento de 30,8% em relação a 2010.

Das 17 fusões e aquisições registradas pelo setor imobiliário, nove ocorreram no primeiro trimestre do ano e oito nos meses de abril, maio e junho. Do total de operações deste ano, 11 foram de caráter doméstico, destacando a participação nacional no setor. O ramo Imobiliário foi um dos poucos setores que registraram pequena participação de empresas estrangeiras em suas operações. Das 433 fusões e aquisições anunciadas neste primeiro semestre, 229 tiveram protagonismo de empresas estrangeiras. "O setor imobiliário ainda se mostra mais atrativo ao capital nacional, enquanto outros segmentos viram a presença estrangeira ser predominante", explicou em nota Luis Motta, sócio-líder de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil e coordenador da pesquisa.

Das seis operações envolvendo companhias internacionais, três operações foram do tipo CB1 (empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil). As demais transações confirmam a participação brasileira no segmento, com uma do tipo CB2 (empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior) e duas CB3 (empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil).

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