Secretaria recomenda aprovação de fusão de JBS e Bertin
No parecer, a Seae considera que a fusão pode “favorecer o exercício unilateral de poder de mercado pelas requerentes, nos estados de Minas Gerais e Goiás”
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2011 às 20h20.
Brasília - A Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (Seae) concluiu hoje (29) a análise sobre os efeitos da fusão entre os Frigoríficos JBS e Bertin, aprovando a operação com algumas recomendações. No parecer, a Seae considera que a fusão pode “favorecer o exercício unilateral de poder de mercado pelas requerentes, nos estados de Minas Gerais e Goiás”.
A secretaria recomenda a aprovação da fusão, mas, por causa do risco de monopólio nesses locais, condiciona a fusão à alienação de plantas frigoríficas, correspondente à participação de mercado da empresa Bertin no ano em que a operação foi realizada, nos dois estados. Em 2009, quando anunciaram a associação, as duas marcas brasileiras passaram a formar a maior empresa de carnes do mundo.
A fusão ainda precisa receber o parecer da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça antes de ser analisado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Brasília - A Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (Seae) concluiu hoje (29) a análise sobre os efeitos da fusão entre os Frigoríficos JBS e Bertin, aprovando a operação com algumas recomendações. No parecer, a Seae considera que a fusão pode “favorecer o exercício unilateral de poder de mercado pelas requerentes, nos estados de Minas Gerais e Goiás”.
A secretaria recomenda a aprovação da fusão, mas, por causa do risco de monopólio nesses locais, condiciona a fusão à alienação de plantas frigoríficas, correspondente à participação de mercado da empresa Bertin no ano em que a operação foi realizada, nos dois estados. Em 2009, quando anunciaram a associação, as duas marcas brasileiras passaram a formar a maior empresa de carnes do mundo.
A fusão ainda precisa receber o parecer da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça antes de ser analisado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).