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Scania cortará produção com arrefecimento em demanda

Scania disse nesta quarta-feira que irá cortar a produção e empregos conforme o impulso na demanda europeia por modelos mais antigos começa a diminuir

Caminhões da Scania em concessionária: entrada de pedidos de grupo de caminhões e ônibus caiu 20 por cento em comparação com o declínio de 13 por cento esperado por analistas (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 07h22.

Estocolmo - A fabricante de caminhões Scania disse nesta quarta-feira que irá cortar a produção e empregos conforme o impulso na demanda europeia por modelos mais antigos, antes da entrada em vigor de novas regras de emissão, começa a diminuir, causando uma queda maior que o esperado nas encomendas do quarto trimestre.

As fabricante de caminhões pesados viram os pedidos subirem na Europa no ano passado, influenciados por uma necessidade crescente de substituir modelos velhos e por um aumento nas compras em modelos mais antigos e baratos antes das novas regras de emissão entrarem em vigor no fim do ano.

A Scania, detida majoritariamente pela alemã Volkswagen, disse esperar que o arrefecimento tenha efeito no primeiro semestre do ano e que irá cortar 300 vagas de emprego temporário conforme se ajusta à demanda mais fraca.

"Durante o primeiro trimestre de 2014, o volume de veículos produzidos será ajustado ao nível mais baixo das encomendas", disse a empresa em um comunicado.

Enquanto as entregas e vendas permaneceram aceleradas no quarto trimestre, a entrada de pedidos de grupo de caminhões e ônibus caiu 20 por cento em comparação com o declínio de 13 por cento esperado por analistas.

Apenas na Europa, os pedidos por caminhões caíram 21 por cento, após um aumento de 84 por cento no trimestre anterior.

A demanda na América Latina, impulsionada por incentivos no Brasil, tem proporcionado um bom negócio para Scania desde meados de 2012.

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Estocolmo - A fabricante de caminhões Scania disse nesta quarta-feira que irá cortar a produção e empregos conforme o impulso na demanda europeia por modelos mais antigos, antes da entrada em vigor de novas regras de emissão, começa a diminuir, causando uma queda maior que o esperado nas encomendas do quarto trimestre.

As fabricante de caminhões pesados viram os pedidos subirem na Europa no ano passado, influenciados por uma necessidade crescente de substituir modelos velhos e por um aumento nas compras em modelos mais antigos e baratos antes das novas regras de emissão entrarem em vigor no fim do ano.

A Scania, detida majoritariamente pela alemã Volkswagen, disse esperar que o arrefecimento tenha efeito no primeiro semestre do ano e que irá cortar 300 vagas de emprego temporário conforme se ajusta à demanda mais fraca.

"Durante o primeiro trimestre de 2014, o volume de veículos produzidos será ajustado ao nível mais baixo das encomendas", disse a empresa em um comunicado.

Enquanto as entregas e vendas permaneceram aceleradas no quarto trimestre, a entrada de pedidos de grupo de caminhões e ônibus caiu 20 por cento em comparação com o declínio de 13 por cento esperado por analistas.

Apenas na Europa, os pedidos por caminhões caíram 21 por cento, após um aumento de 84 por cento no trimestre anterior.

A demanda na América Latina, impulsionada por incentivos no Brasil, tem proporcionado um bom negócio para Scania desde meados de 2012.

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