Plataforma da Petrobras: um convite definitivo para que faça uma oferta para a licitação da FPSO de Libra exige aprovação dos sócios no campo de Libra (Germano Lüders / EXAME)
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2015 às 08h49.
A SBM Offshore, companhia de leasing de plataformas de petróleo e gás holandesa, disse que sua principal subsidiária no Brasil recebeu uma notificação da Petrobras informando sobre sua habilitação para participar nas licitações recentemente anunciadas para as plataformas do tipo FPSO a serem instaladas nos campos de Libra e Sépia no Brasil.
"Isso se segue a uma análise ampla dos padrões de compliance do grupo pela Petrobras, incluindo seu departamento de compliance", disse a empresa em comunicado.
Um convite definitivo para que faça uma oferta para a licitação da FPSO de Libra exige aprovação dos sócios no campo de Libra. "A SBM Offshore continua em diálogo ativo com as autoridades brasileiras", disse a companhia em comunicado.
Em março, a companhia holandesa firmou com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) memorando de entendimentos que pode levar a um acordo de leniência relativo ao pagamento de propina para funcionários da Petrobras.
Uma resolução de seus problemas no país é crucial para a SBM Offshore, que tem diversos contratos multibilionários em euros e de longo prazo no Brasil.A SBM Offshore, companhia de leasing de plataformas de petróleo e gás holandesa, disse que sua principal subsidiária no Brasil recebeu uma notificação da Petrobras informando sobre sua habilitação para participar nas licitações recentemente anunciadas para as plataformas do tipo FPSO a serem instaladas nos campos de Libra e Sépia no Brasil.
"Isso se segue a uma análise ampla dos padrões de compliance do grupo pela Petrobras, incluindo seu departamento de compliance", disse a empresa em comunicado.
Um convite definitivo para que faça uma oferta para a licitação da FPSO de Libra exige aprovação dos sócios no campo de Libra. "A SBM Offshore continua em diálogo ativo com as autoridades brasileiras", disse a companhia em comunicado.
Em março, a companhia holandesa firmou com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) memorando de entendimentos que pode levar a um acordo de leniência relativo ao pagamento de propina para funcionários da Petrobras.
Uma resolução de seus problemas no país é crucial para a SBM Offshore, que tem diversos contratos multibilionários em euros e de longo prazo no Brasil.