Santander nega contato para compra do HSBC Brasil
O presidente do Santander Brasil disse que não teve contato com o HSBC Brasil para possível negociação e futura compra do banco
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2015 às 17h14.
São Paulo - O presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, disse que o banco não teve contato com o HSBC Brasil para uma possível negociação e futura compra do ativo.
"Nosso foco é crescimento orgânico, mas vamos avaliar todas as oportunidades de aquisições", afirmou ele, em teleconferência com a imprensa, realizada nesta terça-feira, 28.
Em adquirência, segmento no qual o banco atua por meio da GetNet, o Santander também não vislumbra crescer por aquisições já que o faturamento avança em torno dos 50% no trimestre.
"Temos um plano acelerado de crescimento orgânico e não temos nenhum projeto de crescer inorganicamente. A GetNet tem uma participação de 10% e nossa aposta é crescer esse negócio", disse Zabalza.
O Santander Brasil reforçou sua aposta no segmento de adquirência, liderado pela Cielo e Rede (ex-Redecard), ao adquirir a gaúcha GetNet, da qual já tinha participação.
O valor da aquisição foi de R$ 1,1 bilhão. No primeiro trimestre, o banco transacionou R$ 18,405 bilhões em suas máquinas de cartões, volume 48% maior que o registrado em igual intervalo do ano passado, de R$ 12,429 bilhões.
Zabalza afirmou também que a amortização de ágio da compra do Real, em 2008, termina ao final no segundo trimestre do ano que vem. Quando adquiriu o banco, acertou a possibilidade de amortizar o ágio de cerca R$ 26 bilhões em até dez anos.
Ainda sobre negociação de ativos, o presidente do Santander explicou que a venda de empresas de energia feita no primeiro trimestre faz parte da estratégia do banco de sair de alguns ativos para investir em segmentos mais recorrentes no Brasil.
Em março, o braço de participações do Santanter alienou a totalidade de sua participação na Santos Energia e suas controladas para a Inversiones Capital Global, indiretamente controlada pelo Santander Espanha, por R$ 127,012 milhões.
"Não temos uma razão específica. À medida que o mercado permita sair de participações em energia e outros setores, vamos sair e recuperar capital para poder crescer em negócios recorrentes no País. Estamos olhando oportunidades", concluiu Zabalza.
São Paulo - O presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, disse que o banco não teve contato com o HSBC Brasil para uma possível negociação e futura compra do ativo.
"Nosso foco é crescimento orgânico, mas vamos avaliar todas as oportunidades de aquisições", afirmou ele, em teleconferência com a imprensa, realizada nesta terça-feira, 28.
Em adquirência, segmento no qual o banco atua por meio da GetNet, o Santander também não vislumbra crescer por aquisições já que o faturamento avança em torno dos 50% no trimestre.
"Temos um plano acelerado de crescimento orgânico e não temos nenhum projeto de crescer inorganicamente. A GetNet tem uma participação de 10% e nossa aposta é crescer esse negócio", disse Zabalza.
O Santander Brasil reforçou sua aposta no segmento de adquirência, liderado pela Cielo e Rede (ex-Redecard), ao adquirir a gaúcha GetNet, da qual já tinha participação.
O valor da aquisição foi de R$ 1,1 bilhão. No primeiro trimestre, o banco transacionou R$ 18,405 bilhões em suas máquinas de cartões, volume 48% maior que o registrado em igual intervalo do ano passado, de R$ 12,429 bilhões.
Zabalza afirmou também que a amortização de ágio da compra do Real, em 2008, termina ao final no segundo trimestre do ano que vem. Quando adquiriu o banco, acertou a possibilidade de amortizar o ágio de cerca R$ 26 bilhões em até dez anos.
Ainda sobre negociação de ativos, o presidente do Santander explicou que a venda de empresas de energia feita no primeiro trimestre faz parte da estratégia do banco de sair de alguns ativos para investir em segmentos mais recorrentes no Brasil.
Em março, o braço de participações do Santanter alienou a totalidade de sua participação na Santos Energia e suas controladas para a Inversiones Capital Global, indiretamente controlada pelo Santander Espanha, por R$ 127,012 milhões.
"Não temos uma razão específica. À medida que o mercado permita sair de participações em energia e outros setores, vamos sair e recuperar capital para poder crescer em negócios recorrentes no País. Estamos olhando oportunidades", concluiu Zabalza.