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Santander eleva participação em sua filial do Brasil

13,65% dos acionistas aceitaram a oferta apresentada pelo banco para que a participação do grupo no seu braço brasileiro chegue a 88,30% do total

Santander: o banco anunciou sua intenção de assumir essa participação no mês de abril (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2014 às 06h40.

Madri - Exatamente 13,65% dos acionistas aceitaram a oferta apresentada pelo banco Santander - maior grupo financeiro espanhol e maior banco da América Latina, por causa de sua filial do Brasil - para que a participação do grupo no seu braço brasileiro chegue a 88,30% do total, informou nesta sexta-feira a entidade.

Para esta operação, o Santander emitirá 370,9 milhões de títulos que representam 3,09% de seu capital social.

O Santander anunciou sua intenção de assumir essa participação no mês de abril, e após as autorizações e aprovações correspondentes pelos acionistas do grupo no Brasil, em 15 de setembro também foi aprovada pelos acionistas do Grupo Santander em uma Junta extraordinária, primeira presidida por Ana Botín após a morte de seu pai.

A ampliação de capital, de cerca de 4,6 bilhões de euros, será feita através da emissão e colocação em circulação de 665 milhões de novas ações ordinárias de 50 centavos de euros de valor nominal cada uma e uma taxa de emissão de 20%.

O executivo-chefe do banco, Javier Marín, quantificou o rápido impacto positivo que teria a compra no lucro líquido do Santander, que seria de 2% já em 2014.

Além disso, a compra fará com que o lucro líquido do grupo aumente 7% em 2015 e outros 7% em 2016.

Segundo o banco explicou, a filial brasileira do Santander terá em 2015 um lucro líquido de cerca de 2 bilhões de euros.

O Brasil é um mercado estratégico para o grupo, com 27,3 milhões de clientes e o Santander Brasil é o terceiro maior banco privado do país e o maior estrangeiro.

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Para esta operação, o Santander emitirá 370,9 milhões de títulos que representam 3,09% de seu capital social.

O Santander anunciou sua intenção de assumir essa participação no mês de abril, e após as autorizações e aprovações correspondentes pelos acionistas do grupo no Brasil, em 15 de setembro também foi aprovada pelos acionistas do Grupo Santander em uma Junta extraordinária, primeira presidida por Ana Botín após a morte de seu pai.

A ampliação de capital, de cerca de 4,6 bilhões de euros, será feita através da emissão e colocação em circulação de 665 milhões de novas ações ordinárias de 50 centavos de euros de valor nominal cada uma e uma taxa de emissão de 20%.

O executivo-chefe do banco, Javier Marín, quantificou o rápido impacto positivo que teria a compra no lucro líquido do Santander, que seria de 2% já em 2014.

Além disso, a compra fará com que o lucro líquido do grupo aumente 7% em 2015 e outros 7% em 2016.

Segundo o banco explicou, a filial brasileira do Santander terá em 2015 um lucro líquido de cerca de 2 bilhões de euros.

O Brasil é um mercado estratégico para o grupo, com 27,3 milhões de clientes e o Santander Brasil é o terceiro maior banco privado do país e o maior estrangeiro.

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