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Samsung C&T elimina obstáculo para fusão de US$8 bilhões

A fusão de US$ 8 bilhões de duas unidades da Samsung superou outro obstáculo, com requerimentos de recompra de ações de acionistas que se opõem ao acordo

Samsung: montante ficou bem abaixo do esperado (Tobias Schwarz/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2015 às 20h56.

Seul - A fusão de 8 bilhões de dólares de duas unidades da Samsung Group superou outro obstáculo, com os requerimentos de recompra de ações de acionistas que se opõem ao acordo ficando muito aquém do total que poderia tê-la aniquilado.

A construtora Samsung C&T disse nesta sexta-feira que recebeu 670 bilhões de wons em requerimentos de recompras de ações de acionistas que se opuseram à oferta de aquisição da companhia irmã Cheil Industries.

O montante ficou bem abaixo do 1,5 trilhão de wons (1,29 bilhão de dólares) que ambas as empresas haviam definido em maio como o nível que poderia estragar o acordo.

Analistas dizem que agora a fusão parece estar nos trilhos para ser finalizada em setembro, dentro do prazo.

O acordo é visto como um passo essencial na transferência de liderança do Samsung Group, o maior conglomerado do país administrado por uma família.

A Samsung C&T não revelou detalhes sobre as ações que comprou de volta, mas o fundo de hedge norte-americano Elliott Associates - um dos oponentes de maior voz da fusão - disse na quarta-feira que havia vendido de volta uma parte da sua parcela de 7,12 por cento de ações.

Texto atualizado às 20h56

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O montante ficou bem abaixo do 1,5 trilhão de wons (1,29 bilhão de dólares) que ambas as empresas haviam definido em maio como o nível que poderia estragar o acordo.

Analistas dizem que agora a fusão parece estar nos trilhos para ser finalizada em setembro, dentro do prazo.

O acordo é visto como um passo essencial na transferência de liderança do Samsung Group, o maior conglomerado do país administrado por uma família.

A Samsung C&T não revelou detalhes sobre as ações que comprou de volta, mas o fundo de hedge norte-americano Elliott Associates - um dos oponentes de maior voz da fusão - disse na quarta-feira que havia vendido de volta uma parte da sua parcela de 7,12 por cento de ações.

Texto atualizado às 20h56

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