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Roger Agnelli diz que B&A não nasceu para ser pequena

Companhia formada pelo BTG e pelo ex-presidente da Vale surge com dois projetos já em andamento

Agnelli: primeiros projetos são em minerais não-ferrosos (Germano Lüders/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Publicado em 12 de julho de 2012 às 19h02.

São Paulo - A B&A, companhia que tem como sócios o banco BTG Pactual e Roger Agnelli , ex-presidente da Vale, nasce com dois projetos já em andamentos e o objetivo e crescer no mercado de mineração.

"Não nascemos para ser pequenos. À medida que as oportunidades aparecerem, vamos nos transformar em uma grande mineradora", afirmou Roger Agnelli, em coletiva com a imprensa, nesta quinta-feira.

Segundo o empresário, o momento é de explorar as oportunidades e o BTG também compartilha da mesma opinião. "No longo prazo, vai haver demanda. Não vejo problemas nos próximos dez anos. O setor de recursos naturais tem sido totalmente promissor", afirmou Agnelli.

A B&A já nasce com dois projetos em andamento: um no Chile, onde a companhia firmou uma parceria com a Cuprom para exploração de cobre e outro no Brasil, com uma parceria firmada com a Rio verde, para exploração de fosfato.

"Vamos crescer por meio de parceria com pequenas e médias companhias. Esperamos estar plenamente operante nos próximos três a cinco anos", afirmou Eduardo Ledsham, indicado para ser o CEO da B&A.

A companhia receberá investimentos, no longo prazo, na ordem de 1 bilhão de reais. "Neste momento, já foram investidos, com os aportes do BTG e nossos ativos, cerca de 10% desse montante", disse Agnelli.

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"Não nascemos para ser pequenos. À medida que as oportunidades aparecerem, vamos nos transformar em uma grande mineradora", afirmou Roger Agnelli, em coletiva com a imprensa, nesta quinta-feira.

Segundo o empresário, o momento é de explorar as oportunidades e o BTG também compartilha da mesma opinião. "No longo prazo, vai haver demanda. Não vejo problemas nos próximos dez anos. O setor de recursos naturais tem sido totalmente promissor", afirmou Agnelli.

A B&A já nasce com dois projetos em andamento: um no Chile, onde a companhia firmou uma parceria com a Cuprom para exploração de cobre e outro no Brasil, com uma parceria firmada com a Rio verde, para exploração de fosfato.

"Vamos crescer por meio de parceria com pequenas e médias companhias. Esperamos estar plenamente operante nos próximos três a cinco anos", afirmou Eduardo Ledsham, indicado para ser o CEO da B&A.

A companhia receberá investimentos, no longo prazo, na ordem de 1 bilhão de reais. "Neste momento, já foram investidos, com os aportes do BTG e nossos ativos, cerca de 10% desse montante", disse Agnelli.

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