Rio Tinto nega demanda menor por minério de ferro
Temores de uma desaceleração da China estão entre as possíveis causas da mudança na demanda
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2011 às 12h49.
Perth - A mineradora Rio Tinto negou hoje que existam sinais de diminuição da demanda por seu minério de ferro, apesar dos preços da commodity (matéria-prima) no mercado à vista (spot) terem enfraquecido devido a temores de uma desaceleração na China. "Nós continuamos a embarcar intensamente. Nós tivemos filas saudáveis em nossas áreas de transporte marítimo", afirmou Sam Walsh, executivo-chefe da divisão de minério de ferro da Rio Tinto, em Perth, na Austrália.
Os comentários do executivo podem tranquilizar investidores preocupados com aperto nas condições de crédito e deficiências de energia na China, que é o maior consumidor mundial de minério de ferro. Dados econômicos divulgados nos últimos meses apontaram para sinais de arrefecimento da construção, que representa cerca de metade do consumo de aço chinês, e da produção de automóveis. Esta desaceleração está ocorrendo em um cenário de estoques recorde de minério de ferro nos portos do país.
Falando a jornalistas ao lado do presidente-executivo da Rio Tinto, Tom Albanese, Walsh disse que o consumo chinês se manteve forte. Além disso, a Rio Tinto está vendo uma boa demanda em outros mercados asiáticos, como Japão, Coreia do Sul e Taiwan. As informações são da Dow Jones.
Perth - A mineradora Rio Tinto negou hoje que existam sinais de diminuição da demanda por seu minério de ferro, apesar dos preços da commodity (matéria-prima) no mercado à vista (spot) terem enfraquecido devido a temores de uma desaceleração na China. "Nós continuamos a embarcar intensamente. Nós tivemos filas saudáveis em nossas áreas de transporte marítimo", afirmou Sam Walsh, executivo-chefe da divisão de minério de ferro da Rio Tinto, em Perth, na Austrália.
Os comentários do executivo podem tranquilizar investidores preocupados com aperto nas condições de crédito e deficiências de energia na China, que é o maior consumidor mundial de minério de ferro. Dados econômicos divulgados nos últimos meses apontaram para sinais de arrefecimento da construção, que representa cerca de metade do consumo de aço chinês, e da produção de automóveis. Esta desaceleração está ocorrendo em um cenário de estoques recorde de minério de ferro nos portos do país.
Falando a jornalistas ao lado do presidente-executivo da Rio Tinto, Tom Albanese, Walsh disse que o consumo chinês se manteve forte. Além disso, a Rio Tinto está vendo uma boa demanda em outros mercados asiáticos, como Japão, Coreia do Sul e Taiwan. As informações são da Dow Jones.