Exame Logo

Rio Tinto e Anglo American anunciam venda de participação em mina

A mina de cobre sul-africana de Palabora, uma das maiores a céu aberto do mundo, está sofrendo uma gradual extinção de seus recursos

Extração de minério de ferro da Rio Tinto: empresa iniciou o processo de venda dos 57,7% que possui na companhia de Palabora por um valor não revelado (Divulgação/Rio Tinto)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 11h14.

Londres - As companhias Rio Tinto e Anglo American anunciaram nesta segunda-feira, em Londres, a venda de suas participações na imensa mina de cobre sul-africana de Palabora, uma das maiores a céu aberto do mundo, devido a uma gradual extinção de seus recursos.

O gigante da mineração anglo-australiano Rio Tinto disse em um comunicado ter iniciado o processo de venda dos 57,7% que possui na companhia de Palabora por um montante não revelado.

O grupo anglo-sul-africano Anglo American, proprietário de 16,8%, também informou estar vendendo sua parte.

A mina continua sendo explorada em sua parte subterrânea, que deve ter reservas até pelo menos 2016.

A exploração da mina a céu aberto durante 40 anos criou um dos maiores buracos artificiais do mundo, de 2.000 metros de diâmetro e 760 metros de profundidade, que requer uma vigilância permanewnte devido a risco de desabamento.

Veja também

Londres - As companhias Rio Tinto e Anglo American anunciaram nesta segunda-feira, em Londres, a venda de suas participações na imensa mina de cobre sul-africana de Palabora, uma das maiores a céu aberto do mundo, devido a uma gradual extinção de seus recursos.

O gigante da mineração anglo-australiano Rio Tinto disse em um comunicado ter iniciado o processo de venda dos 57,7% que possui na companhia de Palabora por um montante não revelado.

O grupo anglo-sul-africano Anglo American, proprietário de 16,8%, também informou estar vendendo sua parte.

A mina continua sendo explorada em sua parte subterrânea, que deve ter reservas até pelo menos 2016.

A exploração da mina a céu aberto durante 40 anos criou um dos maiores buracos artificiais do mundo, de 2.000 metros de diâmetro e 760 metros de profundidade, que requer uma vigilância permanewnte devido a risco de desabamento.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas inglesasIndústriaMineraçãoNegociaçõesRio TintoSiderurgia e metalurgia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame