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Revolta de acionistas do Walmart deve marcar encontro anual

O jornal New York Times afirmou que a direção do Walmart de Mexico, ou Walmex, teria pago US$ 24 milhões em propinas para a companhia crescer rapidamente

O Walmart diversas vezes afirmou que não vai comentar as acusações até o fim das investigações (Daniel Aguilar/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2012 às 14h15.

Fayetteville - A rede varejista Walmart ressaltou seu forte desempenho financeiro neste ano, e o presidente do conselho, Rob Walton, prometeu garantir que a companhia atue com integridade.

Os comentários foram feitos no encontro anual de acionistas e na festa de 50 anos da maior varejista do mundo, nesta sexta-feira, que devem ser manchados por um escândalo relacionado às operações da empresa no México.

"Agir com integridade não é parte negociável deste negócio. É nosso negócio, e não vamos tolerar violações a leis ou malfeitorias de qualquer tipo", disse Walton.

Em abril, o New York Times relatou que a direção do Walmart de Mexico, ou Walmex, teria pago 24 milhões de dólares em propinas para a companhia crescer rapidamente no país e que o alto escalão da companhia tentou abafar o escândalo.

O Departamento de Justiça dos EUA, o regulador de mercados SEC e agências do governo mexicano estão investigando as alegaçòes. O Walmart também está conduzindo uma apuração interna.

Grandes investidores e um grupo de empregados acionistas estão pedindo a saída do presidente-executivo, do presidente de conselho e de outros altos executivos pela suposta ligação deles com o escândalo de propina no México.

"O Walmart nos deu a oportunidade, com o escândalo da propina no México, de tomar a iniciativa", disse Jackie Goebel, de 60 anos, há décadas um funcionário da companhia.

Goebel pertence à Organização Unida por Respeito no Walmart, que tem o apoio por grupos que incluem um grande sindicato de empregados de mercearias e passou os últimos dias fazendo campanha para os acionistas votarem contra vários diretores.

Apesar de muitas pessoas estarem usando o escândalo da propina para estimular um debate público sobre as práticas de negócio do Walmart, "não vimos qualquer impacto significativo na maneira como nossos clientes ou outras pessoas veem nossa companhia", disse o vice-presidente-executivo de assuntos corporativos, Leslie Dach, na quinta-feira.

O Walmart diversas vezes afirmou que não vai comentar as acusações até o fim das investigações.

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Fayetteville - A rede varejista Walmart ressaltou seu forte desempenho financeiro neste ano, e o presidente do conselho, Rob Walton, prometeu garantir que a companhia atue com integridade.

Os comentários foram feitos no encontro anual de acionistas e na festa de 50 anos da maior varejista do mundo, nesta sexta-feira, que devem ser manchados por um escândalo relacionado às operações da empresa no México.

"Agir com integridade não é parte negociável deste negócio. É nosso negócio, e não vamos tolerar violações a leis ou malfeitorias de qualquer tipo", disse Walton.

Em abril, o New York Times relatou que a direção do Walmart de Mexico, ou Walmex, teria pago 24 milhões de dólares em propinas para a companhia crescer rapidamente no país e que o alto escalão da companhia tentou abafar o escândalo.

O Departamento de Justiça dos EUA, o regulador de mercados SEC e agências do governo mexicano estão investigando as alegaçòes. O Walmart também está conduzindo uma apuração interna.

Grandes investidores e um grupo de empregados acionistas estão pedindo a saída do presidente-executivo, do presidente de conselho e de outros altos executivos pela suposta ligação deles com o escândalo de propina no México.

"O Walmart nos deu a oportunidade, com o escândalo da propina no México, de tomar a iniciativa", disse Jackie Goebel, de 60 anos, há décadas um funcionário da companhia.

Goebel pertence à Organização Unida por Respeito no Walmart, que tem o apoio por grupos que incluem um grande sindicato de empregados de mercearias e passou os últimos dias fazendo campanha para os acionistas votarem contra vários diretores.

Apesar de muitas pessoas estarem usando o escândalo da propina para estimular um debate público sobre as práticas de negócio do Walmart, "não vimos qualquer impacto significativo na maneira como nossos clientes ou outras pessoas veem nossa companhia", disse o vice-presidente-executivo de assuntos corporativos, Leslie Dach, na quinta-feira.

O Walmart diversas vezes afirmou que não vai comentar as acusações até o fim das investigações.

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