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Apresentado por OI

Retomada econômica aquece demanda por infraestrutura de microinformática

Oferta de locação de equipamentos, como a da Oi Soluções, permite às empresas focar a digitalização de processos, operações e negócios

Serviço permite o aluguel de equipamentos, incluindo a entrega, a instalação e a remoção de máquinas com as configurações desejadas, além de help desk para hardware e software (Oi/Divulgação)

Serviço permite o aluguel de equipamentos, incluindo a entrega, a instalação e a remoção de máquinas com as configurações desejadas, além de help desk para hardware e software (Oi/Divulgação)

Isabela Rovaroto

Isabela Rovaroto

Publicado em 14 de agosto de 2020 às 13h45.

Última atualização em 14 de agosto de 2020 às 14h11.

Indicadores de atividade econômica sugerem que os piores cenários traçados para o Brasil começam a ficar para trás. O relatório Focus, do Banco Central, que mede expectativas de mercado, no mês passado apontava uma queda de 6,51% no produto interno bruto (PIB). Hoje já projeta uma redução de 6,10%.

A taxa de juro Selic caiu para o mais baixo patamar da história, a inflação está sob controle, a bolsa de valores, após uma queda abrupta causada pela pandemia de covid-19, retomou o crescimento e há, ainda, a expectativa de um ambiente mais promissor de investimentos no Brasil, principalmente em infraestrutura.

As pessoas também estão mais confiantes. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulga mensalmente um estudo que mapeia a visão da população sobre temas que impactam o país, o chamado Observatório Febraban. A edição de junho mostrou que 49% dos entrevistados acreditam que suas finanças voltarão ao patamar de antes da pandemia em até um ano. Destes, 21% apostam que a retomada será ainda mais rápida, em até seis meses.

Esse otimismo se reflete no comércio digital. Dados da Receita Federal apontam um crescimento de 73% na média diária de vendas online entre março e junho. E a expectativa é de expansão do setor de serviços como um todo. Para atender à demanda reprimida pela quarentena imposta pelo novo coronavírus, será preciso contratar profissionais especializados e, consequentemente, disponibilizar equipamentos de informática a eles.

Terceirização

Ao adquirir e manter o próprio parque de hardware, além dos custos dos equipamentos, as empresas precisam arcar com despesas de manutenção e atualização, uma conta que muitas vezes não fecha. Nesse cenário, o outsourcing de equipamentos de microinformática como serviço (PC as a Service, ou "PCaaS"), incluindo a manutenção e o suporte técnico, pode ser uma saída. A Oi Soluções, provedora e integradora de soluções digitais para o mercado corporativo, é referência nesse segmento por meio de seu serviço Oi Informática.

“O PCaaS evita a obsolescência dos equipamentos e reduz custos. Em vez de comprar novos computadores, a empresa os ‘contrata’ como serviço, pagando um valor mensal”, explica Rodrigo Shimizu, diretor de marketing da Oi Soluções.

A ideia é oferecer um modelo de serviço que permita o aluguel de equipamentos, incluindo entrega, instalação e remoção de máquinas com as configurações desejadas, além do atendimento do help desk para reparos em hardware e software. Esse suporte pode ser feito no espaço do cliente ou remotamente, por telefone ou pela internet, e abrange itens como ajustes em hardware e software, detecção, diagnóstico e correção de falhas, além da logística direta e reversa para entrega, instalação e remoção de máquinas, com a limpeza dos discos rígidos dos computadores dos clientes no próprio local.

“O atendimento dos serviços da Oi Informática é realizado por equipes multidisciplinares capacitadas e preparadas para customizar a operação no dia a dia e na infraestrutura de cada cliente”, afirma o executivo.

Foco na digitalização

Com a locação de seu parque de hardware, os gestores de TI passam a contar também com ferramentas de gerenciamento, monitoramento e administração de seu ambiente de TI. Com isso, a área deixa de ser executora para tornar-se gestora de contratos, e seus colaboradores passam a ter mais tempo para o que é realmente importante, a transformação digital de processos, operações e negócios.

Segundo um estudo realizado pela consultoria IDC, com o apoio da Oi Soluções, para 66% dos profissionais de TI, tanto a ativação digital dos modelos operacionais em busca de automação e soluções sem contato quanto o home office adicionado ou expandido como política de recursos humanos são transformações que ocorrerão definitivamente, tendo a tecnologia um papel central nesse processo.

O PCaaS pode ser utilizado por qualquer segmento de mercado, trazendo resultados para indústria, varejo, contact centers, serviços e outros. “Nosso serviço atente clientes corporativos públicos e privados de todas as verticais de atuação”, diz Shimizu.

Ao utilizar o modelo, as empresas podem optar por diferentes configurações de hardware e de serviços, escolhendo o que mais se adapte à sua demanda. Os equipamentos oferecidos pela Oi Informática contemplam desktops e notebooks em três modalidades: básica, intermediária e avançada, de acordo com as configurações de padrão relacionadas a CPU, memória, drive rígido e monitor. E há também quatro opções de tablets.

A Oi Soluções tem investido em seu portfólio de TIC para o segmento nos últimos três anos e provê soluções que se baseiam na robustez e na abrangência da rede Oi, com cerca de 400.000 quilômetros de fibra óptica e uma capilaridade de mais de 36.000 técnicos de campo. Hoje, a empresa atende 57.000 empresas, entre públicas e privadas, distribuídas pelo país, com serviços de segurança, cloud e data center, colaboração, IoT, big data e analytics, aplicações digitais e serviços gerenciados, além de dados, internet e voz. O Oi Informática pertence à família de serviços gerenciados.

 

 

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