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Resultados da Johnson & Johnson batem estimativas

Companhia informou ganhos melhores do que o esperado por Wall Street no primeiro trimestre

Talco e shampoo da Johnson & Johnson: companhia divulgou ganhos de 3,5 bilhões de dólares, ou 1,22 dólar por ação (Chris Hondros/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 10h45.

A Johnson & Johnson informou ganhos melhores do que o esperado no primeiro trimestre, uma vez que a expansão de novas medicamentos para câncer, hepatite C e coágulos sanguíneos compensaram a queda nas vendas de seus tratamentos para azia e distúrbio de déficit de atenção.

A diversificada companhia de cuidados com a saúde disse nesta terça-feira que teve ganhos de 3,5 bilhões de dólares, ou 1,22 dólar por ação, comparado aos 3,91 bilhões de dólares, ou 1,41 por ação, no mesmo período do ano passado.

Excluindo itens especiais, a J&J faturou 1,44 dólar por ação. Analistas, em média, esperavam 1,40 dólar por ação, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

As vendas globais da companhia cresceram 8,5 por cento, para 17,5 bilhões de dólares, um pouco acima dos 17,42 bilhões esperados por Wall Street. Elas teriam subido 9,8 por cento se não fosse o dólar mais forte, o que prejudica o valor das vendas nos mercados internacionais.

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A Johnson & Johnson informou ganhos melhores do que o esperado no primeiro trimestre, uma vez que a expansão de novas medicamentos para câncer, hepatite C e coágulos sanguíneos compensaram a queda nas vendas de seus tratamentos para azia e distúrbio de déficit de atenção.

A diversificada companhia de cuidados com a saúde disse nesta terça-feira que teve ganhos de 3,5 bilhões de dólares, ou 1,22 dólar por ação, comparado aos 3,91 bilhões de dólares, ou 1,41 por ação, no mesmo período do ano passado.

Excluindo itens especiais, a J&J faturou 1,44 dólar por ação. Analistas, em média, esperavam 1,40 dólar por ação, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

As vendas globais da companhia cresceram 8,5 por cento, para 17,5 bilhões de dólares, um pouco acima dos 17,42 bilhões esperados por Wall Street. Elas teriam subido 9,8 por cento se não fosse o dólar mais forte, o que prejudica o valor das vendas nos mercados internacionais.

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