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Renova Energia terá complexo de energia solar e eólica

Projeto terá 26,4 megawatts (MW) de potência instalada, sendo 21,6 MW de eólica e 4,8 MWpicos de energia solar fotovoltaica

Energia solar: a Renova conseguiu financiamento de até 108 milhões de reais com a Finep (sxc.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2014 às 10h56.

São Paulo - A Renova Energia , empresa de geração de energia renovável do grupo Cemig , irá construir o primeiro complexo híbrido de energias solar e eólica do Brasil com energia que será destinada ao mercado livre.

O projeto, a ser localizado na região de Caetité, na Bahia, terá 26,4 megawatts (MW) de potência instalada, sendo 21,6 MW de eólica e 4,8 MWpicos de energia solar fotovoltaica, com capacidade de geração de 12 MW médios, energia equivalente ao consumo de uma cidade com 130 mil pessoas.

As obras terão início ainda neste ano e a duração prevista é de 12 meses para o parque solar e 18 meses para o complexo eólico. A Renova conseguiu financiamento de até 108 milhões de reais com a Finep (agência de fomento à inovação vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação).

O empreendimento foi enquadrado pela Finep na linha "Inovação Pioneira" que conta com taxa de juros de 3,5 ao ano ao ano e prazo de amortização de dez anos (incluindo a carência).

"A complementaridade técnica aplicada nesse projeto foi fator primordial para a sua viabilização, uma vez que uma planta de energia solar, sozinha, ainda é financeiramente inviável no Brasil", disse o diretor-presidente da Renova, Mathias Becker, em nota.

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As obras terão início ainda neste ano e a duração prevista é de 12 meses para o parque solar e 18 meses para o complexo eólico. A Renova conseguiu financiamento de até 108 milhões de reais com a Finep (agência de fomento à inovação vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação).

O empreendimento foi enquadrado pela Finep na linha "Inovação Pioneira" que conta com taxa de juros de 3,5 ao ano ao ano e prazo de amortização de dez anos (incluindo a carência).

"A complementaridade técnica aplicada nesse projeto foi fator primordial para a sua viabilização, uma vez que uma planta de energia solar, sozinha, ainda é financeiramente inviável no Brasil", disse o diretor-presidente da Renova, Mathias Becker, em nota.

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