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Renault nomeia direção provisória e mantém Carlos Ghosn como presidente

Ghosn foi preso no Japão por evasão fiscal e uso de dinheiro da aliança Renault-Nissan para fins pessoais

Renault nomeou nesta terça-feira dois executivos para assumirem provisoriamente o comando da companhia no lugar do brasileiro Carlos Ghosn (Getty/Getty Images)
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EFE

Publicado em 20 de novembro de 2018 às 19h44.

Paris - O grupo francês Renault nomeou nesta terça-feira dois executivos para assumirem provisoriamente o comando da companhia no lugar do brasileiro Carlos Ghosn , que foi mantido como presidente, embora "temporariamente impedido", por ter sido preso no Japão por evasão fiscal e uso de dinheiro da aliança Renault-Nissan para fins pessoais.

Reunido hoje em caráter de urgência, o conselho de administração do conglomerado decidiu que o conselheiro Philippe Lagayette assuma de forma interina as suas reuniões e que o até agora diretor-geral adjunto Thierry Bolloré fique com as principais responsabilidades executivas de Ghosn.

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"Ghosn, temporariamente impedido, continua a ser presidente diretor-geral", informou o conselho em comunicado.

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