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Remessas da Volvo caem com fraca demanda na América do Sul

Remessas totais da fabricante dos caminhões Volvo, Mack, UD Trucks e Renault Trucks caíram 1% na comparação anual

Volvo: na América do Sul, as entregas despencaram 30% (Volvo)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 08h31.

Estocolmo - A Volvo , segunda maior fabricante de caminhões do mundo, registrou uma surpreendente queda nas entregas de caminhões em abril em função de uma demanda mais fraca na América do Sul, onde as remessas caíram duas vezes mais que o esperado.

As remessas totais da fabricante dos caminhões Volvo, Mack, UD Trucks e Renault Trucks caíram 1 por cento na comparação anual, contra uma previsão média de analistas de um aumento de 4 por cento apontada em pesquisa da Reuters.

Na América do Sul, as entregas despencaram 30 por cento. Na Europa, maior mercado mercado da Volvo, elas também recuaram, com queda de 8 por cento.

A empresa, que disputa a liderança do mercado com a alemã Daimler, disse ter sofrido com uma menor demanda na América do Sul e uma redução dos estoques por parte de seus revendedores.

"As taxas de produção no Brasil vêm sendo reduzidas durante o segundo trimestre", disse em um comunicado.

Pelo lado positivo, as entregas para a América do Norte, seu segundo maior mercado e responsável por mais de um quarto de suas vendas de caminhões, cresceram 14 por cento.

A Volvo disse que iria aumentar moderadamente a produção na região no final do segundo trimestre para atender à maior demanda. As remessas para a Ásia também subiram 14 por cento.

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Estocolmo - A Volvo , segunda maior fabricante de caminhões do mundo, registrou uma surpreendente queda nas entregas de caminhões em abril em função de uma demanda mais fraca na América do Sul, onde as remessas caíram duas vezes mais que o esperado.

As remessas totais da fabricante dos caminhões Volvo, Mack, UD Trucks e Renault Trucks caíram 1 por cento na comparação anual, contra uma previsão média de analistas de um aumento de 4 por cento apontada em pesquisa da Reuters.

Na América do Sul, as entregas despencaram 30 por cento. Na Europa, maior mercado mercado da Volvo, elas também recuaram, com queda de 8 por cento.

A empresa, que disputa a liderança do mercado com a alemã Daimler, disse ter sofrido com uma menor demanda na América do Sul e uma redução dos estoques por parte de seus revendedores.

"As taxas de produção no Brasil vêm sendo reduzidas durante o segundo trimestre", disse em um comunicado.

Pelo lado positivo, as entregas para a América do Norte, seu segundo maior mercado e responsável por mais de um quarto de suas vendas de caminhões, cresceram 14 por cento.

A Volvo disse que iria aumentar moderadamente a produção na região no final do segundo trimestre para atender à maior demanda. As remessas para a Ásia também subiram 14 por cento.

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