Regulador dos EUA investiga IBM por computação em nuvem
Companhia disse que soube da investigação em maio e não deu detalhes sobre o tema
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2013 às 15h07.
Nova York - Reguladores dos Estados Unidos estão investigando como a International Business Machine divulga sua receita no negócio de computação em nuvem, disse a empresa nesta quarta-feira.
A IBM disse que ficou sabendo da investigação, que está sendo feita pela Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA) em maio. A companhia não deu detalhes sobre o tema.
A empresa, que não divulga dados separados de sua receita com computação em nuvem, disse que pretende gerar 7 bilhões de dólares anualmente em receita a partir desse serviço até o fim de 2015.
No mês passado a IBM ampliou sua oferta de computação em nuvem com a aquisição de 2 bilhões de dólares da SoftLayer Technologies.
A IBM disse que está cooperando com a SEC e reiterou uma divulgação feita em maio de que o Departamento da Justiça estava investigando acusações de atividade ilegal por um ex-funcionário da IBM na Polônia, assim como transações na Argentina, Bangladesh e Ucrânia.
Nova York - Reguladores dos Estados Unidos estão investigando como a International Business Machine divulga sua receita no negócio de computação em nuvem, disse a empresa nesta quarta-feira.
A IBM disse que ficou sabendo da investigação, que está sendo feita pela Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA) em maio. A companhia não deu detalhes sobre o tema.
A empresa, que não divulga dados separados de sua receita com computação em nuvem, disse que pretende gerar 7 bilhões de dólares anualmente em receita a partir desse serviço até o fim de 2015.
No mês passado a IBM ampliou sua oferta de computação em nuvem com a aquisição de 2 bilhões de dólares da SoftLayer Technologies.
A IBM disse que está cooperando com a SEC e reiterou uma divulgação feita em maio de que o Departamento da Justiça estava investigando acusações de atividade ilegal por um ex-funcionário da IBM na Polônia, assim como transações na Argentina, Bangladesh e Ucrânia.