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Recompra de ações mostra evolução em reestruturação do HSBC

O progresso também é evidenciado pelo crescimento de 5% no lucro no primeiro semestre de 2017

HSBC: as notícias elevaram as ações da instituição em 3%, para o nível mais alto em quatro anos (Fabrice Coffrini/AFP)
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Reuters

Publicado em 31 de julho de 2017 às 09h59.

Hong Kong/Londres - A terceira recompra de ações do HSBC em um ano ressaltou o progresso no plano de restruturação do maior banco europeu, com o lucro também crescendo em 5 por cento no primeiro semestre de 2017.

As notícias elevaram as ações do HSBC em 3 por cento, para o nível mais alto em quatro anos, conforme a instituição sinalizou possibilidade de mais recompras e confiança de que pode seguir melhorando a receita com o crescimento na Ásia.

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Para o primeiro semestre encerrado em junho, o lucro antes de impostos subiu para 10,2 bilhões de dólares, ante 9,7 bilhões de dólares no mesmo período um ano antes, superando a estimativa média de 9,5 bilhões de dólares de analistas consultados pelo banco.

O presidente-executivo Stuart Gulliver e o presidente do conselho de administração, Douglas Flint, estão se aposentando, deixando um legado de melhora na receita e mais retorno de capital aos acionistas, além reduzir o império do banco e mudar seu foco para o oriente.

A última recompra de ações, de até 2 bilhões de dólares, ocorre com o HSBC utilizando o excesso de capital para ofuscar o efeito diluidor das ações pagas como dividendos. O banco ainda concluiu recompra de 1 bilhão de dólares, previamente anunciada em abril.

"O retorno de capital vem do fato de que o negócio é muito lucrativo... o dividendo é de 0,51 dólar no futuro previsível", disse o diretor financeiro do HSBC, Ian Mackay, à Reuters nesta segunda-feira.

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