Receita da Vodafone é atingida por fraqueza no sul da Europa
A receita de serviços na Europa veio pior do que se imaginava, com queda de 1,7%, depois que medidas de austeridade apertaram os consumidores na Itália, Espanha e Grécia
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 09h51.
Londres - A Vodafone, maior operadora celular do mundo, teve resultados de receitas no terceiro trimestre fiscal abaixo do esperado, pressionados por dificuldades na Espanha e Itália que minimizaram forte performance da companhia nos países emergentes e no Norte da Europa.
A companhia, que deixou inalterada a previsão para o ano, informou nesta quinta-feira que a receita orgânica de serviços teve alta de 0,9 por cento, contra a previsão de analistas de incremento de 1,1 por cento.
A receita orgânica de serviços na Europa veio pior do que se imaginava, com queda de 1,7 por cento, depois que medidas de austeridade apertaram os consumidores na Itália, Espanha e Grécia e minimizaram as sólidas performances nos dois grandes mercados do Norte, o Reino Unido e a Alemanha.
Analistas esperavam que a receita na Europa fosse ter queda de 1,4 por cento. Espanha e Itália mostraram performances particularmente fracas, com quedas de 8,8 e 4,9 por cento, respectivamente.
Londres - A Vodafone, maior operadora celular do mundo, teve resultados de receitas no terceiro trimestre fiscal abaixo do esperado, pressionados por dificuldades na Espanha e Itália que minimizaram forte performance da companhia nos países emergentes e no Norte da Europa.
A companhia, que deixou inalterada a previsão para o ano, informou nesta quinta-feira que a receita orgânica de serviços teve alta de 0,9 por cento, contra a previsão de analistas de incremento de 1,1 por cento.
A receita orgânica de serviços na Europa veio pior do que se imaginava, com queda de 1,7 por cento, depois que medidas de austeridade apertaram os consumidores na Itália, Espanha e Grécia e minimizaram as sólidas performances nos dois grandes mercados do Norte, o Reino Unido e a Alemanha.
Analistas esperavam que a receita na Europa fosse ter queda de 1,4 por cento. Espanha e Itália mostraram performances particularmente fracas, com quedas de 8,8 e 4,9 por cento, respectivamente.