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Receita da Telecom Itália no Brasil cai 7,1% em 2013

A desvalorização do real prejudicou os resultados da empresa no Brasil

Loja da TIM: o Brasil reforçou sua posição como a segunda principal fonte de receita da Telecom Italia (Alessandra Benedetti/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2014 às 07h44.

Londres - A desvalorização do real prejudicou os resultados da Telecom Italia no Brasil. Balanço divulgado nesta sexta-feira, 7, pela controladora da TIM Brasil mostra que a receita em euros obtida pela filial brasileira em 2013 registrou queda nominal de 7,1% na comparação com o ano anterior, para 6,945 bilhões de euros.

A queda das receitas vista no Brasil, porém, foi menos intensa do que a observada na sede italiana e demais subsidiárias. Segundo o balanço anual divulgado nesta manhã, o faturamento total da empresa caiu 9,1% em todo o mundo. A queda no Brasil, portanto, foi 2 pontos porcentuais menos intensa.

Com isso, o Brasil reforçou sua posição como a segunda principal fonte de receita da Telecom Italia. Em 2013, a filial que controla a TIM Brasil respondeu por 29,7% do faturamento global do grupo e ficou atrás apenas da sede italiana, que respondeu por 69,1%. Em 2012, o Brasil havia sido responsável por 29% das receitas da empresa.

Com a queda das receitas em euro, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da filial brasileira somou 1,812 bilhão de euros, valor 9,2% menor que o observado em 2012 e que representa 19% do Ebitda de todo o grupo. Em euros, o resultado no Brasil representa 26,1% das receitas obtidas no País.

Segundo a companhia, a filial brasileira "foi afetada pelo câmbio mais fraco que derrubou o valor do real em 10% ante o euro na comparação com 2012". Sem o efeito câmbio, as receitas teriam apresentado crescimento de 6,2% no ano e o Ebitda teria sido 2,7% maior em 2013.

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A queda das receitas vista no Brasil, porém, foi menos intensa do que a observada na sede italiana e demais subsidiárias. Segundo o balanço anual divulgado nesta manhã, o faturamento total da empresa caiu 9,1% em todo o mundo. A queda no Brasil, portanto, foi 2 pontos porcentuais menos intensa.

Com isso, o Brasil reforçou sua posição como a segunda principal fonte de receita da Telecom Italia. Em 2013, a filial que controla a TIM Brasil respondeu por 29,7% do faturamento global do grupo e ficou atrás apenas da sede italiana, que respondeu por 69,1%. Em 2012, o Brasil havia sido responsável por 29% das receitas da empresa.

Com a queda das receitas em euro, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da filial brasileira somou 1,812 bilhão de euros, valor 9,2% menor que o observado em 2012 e que representa 19% do Ebitda de todo o grupo. Em euros, o resultado no Brasil representa 26,1% das receitas obtidas no País.

Segundo a companhia, a filial brasileira "foi afetada pelo câmbio mais fraco que derrubou o valor do real em 10% ante o euro na comparação com 2012". Sem o efeito câmbio, as receitas teriam apresentado crescimento de 6,2% no ano e o Ebitda teria sido 2,7% maior em 2013.

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