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"Queremos recuperar mercado no Brasil", diz Vale

A companhia divulgou a estimativa de que deve chegar ao ano de 2015 com participação de mercado de 29% no Brasil

Mina de Ferro Carajás operada pela Vale, no Pará: o presidente da empresa comentou que o atual cenário macroeconômico é favorável à companhia (REUTERS/Lunae Parracho)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 14h31.

São Paulo - A direção da Vale divulgou nesta quinta-feira a estimativa de que a companhia deve chegar ao ano de 2015 com participação de mercado de 29% no Brasil.

"A Vale já chegou a ter mais de 70% do mercado de minério no Brasil. Por isso, é uma questão importante para nós recuperarmos market share no mercado interno brasileiro", disse o presidente da companhia, Murilo Ferreira.

Ferreira comentou durante entrevista no "Vale Day" na capital inglesa que, dentro do esforço de voltar a ganhar mercado no Brasil, parcerias como a estabelecida com sócios coreanos na Companhia Siderúrgica de Pecém, no Ceará, são importantes.

Ele chamou a atenção especialmente para o fato de que a nova usina está no Nordeste brasileiro, região que, segundo ele, deve apresentar expressivo desenvolvimento ao longo dos próximos anos.

O executivo comentou ainda que o atual cenário macroeconômico é favorável à companhia, já que o real tem passado por um período de depreciação. "Ao contrário do que aconteceu no projeto da Thyssen, quando houve forte valorização da moeda", disse.

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Ferreira comentou durante entrevista no "Vale Day" na capital inglesa que, dentro do esforço de voltar a ganhar mercado no Brasil, parcerias como a estabelecida com sócios coreanos na Companhia Siderúrgica de Pecém, no Ceará, são importantes.

Ele chamou a atenção especialmente para o fato de que a nova usina está no Nordeste brasileiro, região que, segundo ele, deve apresentar expressivo desenvolvimento ao longo dos próximos anos.

O executivo comentou ainda que o atual cenário macroeconômico é favorável à companhia, já que o real tem passado por um período de depreciação. "Ao contrário do que aconteceu no projeto da Thyssen, quando houve forte valorização da moeda", disse.

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