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Quem será o CEO do ano? Veja quem está na disputa e o porquê

Na quinta-feira, o site MarketWatch divulga o nome do presidente de empresa eleito por seus leitores como o melhor de 2013. Veja os principais feitos dos indicados

Os feitos dos candidatos a CEO do ano (Getty Images)

Luísa Melo

Publicado em 13 de novembro de 2013 às 15h57.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h24.

São Paulo -  Na próxima quinta-feira, será anunciado o nome do CEO do ano. O prêmio é organizado pelo site de análises financeiras MarketWatch, ligado ao The Wall Street Journal . Quem escolhe o melhor presidente de empresa de 2013 são os leitores. São levados em consideração os feitos dos candidatos para os investores, funcionários e clientes de suas empresas. As votações estão encerradas e mais de 12 mil votos foram computados. Conheça os seis possíveis vencedores do prêmio, eleitos pelos editores do MarketWatch:
  • 2. Reed Hastings, da Netflix

    2 /7(Getty Images)

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    Um dos principais feitos de Hastings foi levar a Netflix de volta ao valor de mercado que tinha antes do colapso sofrido em 2011, quando suas ações chegaram a cair quase 40%. Para conseguir isso, ele levou a empresa a um constamente aumento de sua receita e do número de assinantes, alimentados pela aposta sábia em oferecer conteúdos exclusivos como a premiada série "House of Cards". As ações da companhia voltaram a atingir valores acima dos 300 dólares cada. Até 31 de outubro, as ações da Netflix negociadas na Nasdaq acumularam alta de 233,86%.
  • 3. Gary Kelly, da Southwest Airlines

    3 /7(Lawrence Jenkins/Getty Images)

  • Para o MarketWatch, Kelly é sem dúvida o presidente de companhias aéreas mais bem-sucedido dos Estados Unidos, já que dirigiu o retorno das ações da Southwest Airlines a níveis pré-recessão. Além disso, ele se preocupa com o bem-estar dos clientes e funcionários. Sua empresa, por exemplo, não cobra taxas de bagagem (chamadas de bag-fees), que contribuem muito para o lucro da companhias rivais. Até 31 de outubro, as ações da Southwest negociadas na Nasdaq acumularam alta de 60,63%.
  • 4. Jeff Weiner, do LinkedIn

    4 /7(NYSE/Divulgação)

    Sob o comando de Weiner, a rede social para o mercado de trabalho, LinkedIn, dobrou sua receita em dois dígitos a cada trimestre desde que foi criada, em 2011. Os lucros da companhia também não param de subir. No último trimestre, o lucro líquido da empresa foi de 3,4 milhões de dólares. Até 31 de outubro, as ações do LinkedIn negociadas na Nasdaq acumularam alta de 98.90%.
  • 5. Marissa Mayer, do Yahoo!

    5 /7(Brian Ach/Getty Images)

    Há cerca de um ano e meio à frente do Yahoo!, Marissa Mayer já realizou diversas mudanças ousadas que balançaram a empresa, como a aquisição do Tumblr por 1,1 bilhão de dólares. Em abril, ela extinguiu a prática de home office entre seus funcionários.  Segundo o MarketWatch, as decisões de Marissa ainda não implicam em um crescimento da receita, mas melhoraram o humor das ações, que voltaram ao preço oferecido pela Microsoft para comprá-las em 2008. Além disso, o número de ações recomendadas da companhia pelas corretoras aumentou 40% desde que Marissa assumiu a presidência do Yahoo! segundo a FactSet, uma empresa de dados e softwares financeiros. Até 31 de outubro, as ações do Yahoo! negociadas na Nasdaq acumularam alta de 66.53%.
  • 6. Elon Musk, Tesla Motors

    6 /7(Lucy Nicholson/Reuters)

    Sob o comando de Musk, a Tesla Motors tem inovado ao desenvolver carros elétricos luxuosos e com design moderno. Veículos sportivos produzidos pela companhia vão de 0 a 60 quilômetros por hora em 4,1 segundos, sem quase nenhum som. Segundo o MarketWatch, a montadora chegou a ser reconhecida por um nível de inovação antes somente conseguido por Steve Jobs, da Apple. Até 31 de outubro, as ações da Tesla negociadas na Nasdaq acumularam alta de 359.99%.
  • 7. Mark Zuckerberg , do Facebook

    7 /7(David Paul Morris/Bloomberg)

    A derrocada das ações do Facebook após a sua abertura de capital, no ano passado, poderia ter colocado em cheque a capacidade do jovem Mark Zuckerberg, de 29 anos, de comandar uma empresa de grande porte. Mas o crescimento constante da receita da companhia, segundo o MarketWatch é prova suficiente de que ele está no caminho certo e pode fazer investimentos agressivos nos negócios. Até 31 de outubro, as ações do Facebook negociadas na Nasdaq acumularam alta de 80,78%.
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