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Quem são os estúdios por trás dos indicados ao Oscar 2013

Nos bastidores, Hollywood disputa outro prêmio com seus filmes – o de maior bilheteria

Cartaz do filme "Argo", um dos indicados ao Oscar (Divulgação)

Tatiana Vaz

Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 10h41.

São Paulo – Cada filme que chega às telas dos cinemas é uma obra de arte criada em minúcias por diretores, produtores e roteiristas e outros tantos profissionais do ramo. Mas quem acaba ganhando bilhões com as grandes produções - aquelas que arrebanham bilheterias recordes pelo mundo - são os estúdios de cinema. Ou melhor, os seis maiores estúdios do mundo – todos americanos, como previsível.

Das nove obras indicadas a Melhor Filme, a mais importante categoria do Oscar 2013 marcada para este domingo, cinco estão na mão desses gigantes do cinema. Os dois mais cotados, “Lincoln” e “As Aventuras de Pi”, são da Fox Filmes. “Django Livre”, do polêmico Quentin Tarantino, é da Sony Pictures. “Argo” foi feito pelos estúdios da Warner , e o musical “Os Miseráveis”, distribuído pela Paramount.

Com o calendário de lançamentos em curso, a expectativa dos estúdios é que o Oscar impulsione o faturamento dos filmes premiados até o final do ano. Isto porque, se, para os atores, o que vale na cerimônia é a exposição aos flashes e o glamour de desfilar no cobiçado tapete vermelho (de preferência, com uma estatueta), para os executivos de Hollywood, o que conta mesmo é a exposição espontânea que os filmes premiados recebem na mídia – e o público que corre para assisti-los depois.

O quanto os estúdios ganharam com as bilheterias em 2012, o dado mais recente do setor, dá uma dimensão dos bilhões de dólares que devem ser gerados neste ano.

Vendas cinematográficas

No ano passado, segundo os sites especializados Coming Soon e Box Office Mojo, a Sony Pictures Entertainment foi quem levou a estatueta de maior faturamento dos cinemas. O estúdio faturou nada menos que 4,4 bilhões de dólares com a bilheteria de seus filmes em 2012, deixando para trás a então líder do setor, Fox Filmes .

Apenas no mercado americano, a Sony gerou 1,77 bilhão de dólares com a venda de ingressos – sucesso de bilheteria garantido em boa parte pelo filme de James Bond, 007-Operação Sky Fall, que arrecadou 1 bilhão de dólares no ano passado. A Sony financiou o filme com em parceria com a MGM. “O Espetacular Homem Aranha” foi o segundo filme de maior bilheteria da Sony em 2012, com o faturamento global de 752,2 milhões de dólares em bilheteria.

No ranking dos grandes estúdios, quem ficou em segundo lugar foi a Warner Bros, com a venda de 4,25 bilhões de dólares em ingressos, seguida pela 20th Century Fox, cujo faturamento chegou a 3,7 bilhões de dólares no ano – a Fox foi a que mais ganhou com bilheterias fora dos Estados Unidos, com 2,7 bilhões de faturamento proveniente dos outros países.

Os filmes dos estúdios Disney geraram 3,6 bilhões de dólares em bilheteria, incluindo 2,08 bilhões dólares de receita vindo do exterior. Universal, com 3,13 bilhões dólares em vendas de ingressos, e Paramount, com receita de 2,4 bilhões de dólares, encerram a lista.

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São Paulo – Cada filme que chega às telas dos cinemas é uma obra de arte criada em minúcias por diretores, produtores e roteiristas e outros tantos profissionais do ramo. Mas quem acaba ganhando bilhões com as grandes produções - aquelas que arrebanham bilheterias recordes pelo mundo - são os estúdios de cinema. Ou melhor, os seis maiores estúdios do mundo – todos americanos, como previsível.

Das nove obras indicadas a Melhor Filme, a mais importante categoria do Oscar 2013 marcada para este domingo, cinco estão na mão desses gigantes do cinema. Os dois mais cotados, “Lincoln” e “As Aventuras de Pi”, são da Fox Filmes. “Django Livre”, do polêmico Quentin Tarantino, é da Sony Pictures. “Argo” foi feito pelos estúdios da Warner , e o musical “Os Miseráveis”, distribuído pela Paramount.

Com o calendário de lançamentos em curso, a expectativa dos estúdios é que o Oscar impulsione o faturamento dos filmes premiados até o final do ano. Isto porque, se, para os atores, o que vale na cerimônia é a exposição aos flashes e o glamour de desfilar no cobiçado tapete vermelho (de preferência, com uma estatueta), para os executivos de Hollywood, o que conta mesmo é a exposição espontânea que os filmes premiados recebem na mídia – e o público que corre para assisti-los depois.

O quanto os estúdios ganharam com as bilheterias em 2012, o dado mais recente do setor, dá uma dimensão dos bilhões de dólares que devem ser gerados neste ano.

Vendas cinematográficas

No ano passado, segundo os sites especializados Coming Soon e Box Office Mojo, a Sony Pictures Entertainment foi quem levou a estatueta de maior faturamento dos cinemas. O estúdio faturou nada menos que 4,4 bilhões de dólares com a bilheteria de seus filmes em 2012, deixando para trás a então líder do setor, Fox Filmes .

Apenas no mercado americano, a Sony gerou 1,77 bilhão de dólares com a venda de ingressos – sucesso de bilheteria garantido em boa parte pelo filme de James Bond, 007-Operação Sky Fall, que arrecadou 1 bilhão de dólares no ano passado. A Sony financiou o filme com em parceria com a MGM. “O Espetacular Homem Aranha” foi o segundo filme de maior bilheteria da Sony em 2012, com o faturamento global de 752,2 milhões de dólares em bilheteria.

No ranking dos grandes estúdios, quem ficou em segundo lugar foi a Warner Bros, com a venda de 4,25 bilhões de dólares em ingressos, seguida pela 20th Century Fox, cujo faturamento chegou a 3,7 bilhões de dólares no ano – a Fox foi a que mais ganhou com bilheterias fora dos Estados Unidos, com 2,7 bilhões de faturamento proveniente dos outros países.

Os filmes dos estúdios Disney geraram 3,6 bilhões de dólares em bilheteria, incluindo 2,08 bilhões dólares de receita vindo do exterior. Universal, com 3,13 bilhões dólares em vendas de ingressos, e Paramount, com receita de 2,4 bilhões de dólares, encerram a lista.

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