Quem são as empresas que vão operar a usina Três Irmãs
Consórcio Novo Oriente, formado pela Furnas e pelo fundo de investimento em participações Constantinopla, venceu leilão da Aneel
Daniela Barbosa
Publicado em 28 de março de 2014 às 12h31.
São Paulo – O consórcio Novo Oriente, formado pela Furnas e pelo fundo de investimento em participações Constantinopla, ganhou concessão da usina Três Irmãs, em leilão realizado nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Com a operação, a Furnas, que detém 49,9% de participação no negócio, passa a ter 18 usinas que somam 12.700 MW em seu portfólio. Subsidiária da Eletrobras e vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a companhia foi fundada em 1957 e tem sede na cidade do Rio de Janeiro.
Atualmente, 40% da energia consumida no país passam pelo processo de geração da Furnas. Para a companhia, ganhar o leilão da Três Irmãs consolida o modelo de parceria como fórmula de crescimento e ratifica a experiência na operação de grandes hidrelétrica.
“Três Irmãos chega para ampliar a nossa matriz energética de geração limpa e renovável, foco dos novos negócios da companhia”, afirmou a diretora de Novos Negócios e Participações de Furnas, Olga Simbalist, em nota.
A Furnas investe em fontes alternativas de energia. Em parceria com outras empresas, a companhia comercializou a energia e obteve a autorização para construir 30 parques eólicos, no Rio Grande do Norte e no Ceará, totalizando 750 MW de potência instalada. Três deles já estão operando.
Outro sócio
O fundo de investimento em participações Constantinopla detém o controle da operação na Três Irmãs. Os nomes dos investidores que compõem o fundo não foram revelados. Sabe-se, no entanto, que o grupo é formado por cinco sócios sem nenhuma ligação com o governo ou participação em fundos de pensão.
A concessão da Três Irmãos pertencia à Companhia Energética de São Paulo (Cesp). A usina foi a primeira a ser relicitada, ou seja, que não teve o contrato automaticamente renovado pelo governo com a concessionária anterior.
Instalada no rio Tietê, na cidade de Pereira Barreto, em São Paulo, o empreendimento entrou em operação em 1993 com capacidade instalada de 807,50 MW, suficientes para abastecer três milhões de habitantes por ano.
São Paulo – O consórcio Novo Oriente, formado pela Furnas e pelo fundo de investimento em participações Constantinopla, ganhou concessão da usina Três Irmãs, em leilão realizado nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Com a operação, a Furnas, que detém 49,9% de participação no negócio, passa a ter 18 usinas que somam 12.700 MW em seu portfólio. Subsidiária da Eletrobras e vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a companhia foi fundada em 1957 e tem sede na cidade do Rio de Janeiro.
Atualmente, 40% da energia consumida no país passam pelo processo de geração da Furnas. Para a companhia, ganhar o leilão da Três Irmãs consolida o modelo de parceria como fórmula de crescimento e ratifica a experiência na operação de grandes hidrelétrica.
“Três Irmãos chega para ampliar a nossa matriz energética de geração limpa e renovável, foco dos novos negócios da companhia”, afirmou a diretora de Novos Negócios e Participações de Furnas, Olga Simbalist, em nota.
A Furnas investe em fontes alternativas de energia. Em parceria com outras empresas, a companhia comercializou a energia e obteve a autorização para construir 30 parques eólicos, no Rio Grande do Norte e no Ceará, totalizando 750 MW de potência instalada. Três deles já estão operando.
Outro sócio
O fundo de investimento em participações Constantinopla detém o controle da operação na Três Irmãs. Os nomes dos investidores que compõem o fundo não foram revelados. Sabe-se, no entanto, que o grupo é formado por cinco sócios sem nenhuma ligação com o governo ou participação em fundos de pensão.
A concessão da Três Irmãos pertencia à Companhia Energética de São Paulo (Cesp). A usina foi a primeira a ser relicitada, ou seja, que não teve o contrato automaticamente renovado pelo governo com a concessionária anterior.
Instalada no rio Tietê, na cidade de Pereira Barreto, em São Paulo, o empreendimento entrou em operação em 1993 com capacidade instalada de 807,50 MW, suficientes para abastecer três milhões de habitantes por ano.