Negócios

Quem é Ana Botín, nova presidente do Santander no mundo

Herdeira do banqueiro Emilio Botín vai assumir função ocupada pelo pai desde 1986

Ana Patrícia Botín, nova presidente do grupo Santander no mundo (Santander/Divulgação)

Ana Patrícia Botín, nova presidente do grupo Santander no mundo (Santander/Divulgação)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 10 de setembro de 2014 às 16h56.

São Paulo - Ana Patrícia Botín é a nova presidente do grupo Santander no mundo. Aos 54 anos, a herdeira do banqueiro Emilio Botín vai assumir a posição ocupada pelo pai desde 1986.

Botín faleceu na última terça-feira e, por unanimidade, os acionistas do grupo financeiro espanhol escolheram Ana para suceder o pai.

Formada em Economia pela Universidade de Bryn Mawr, nos Estados Unidos, e pós-graduada em Master of Business Administration por Harvard, Ana comandava as operações do Santander no Reino Unido desde 2010.

Antes de começar a trabalhar para o banco da família no fim da década de 80, no entanto, a banqueira trabalhou por oito anos no JP Morgan nos Estados Unidos.

Entre os anos de 2002 e 2010, ela comandou as operações do Banesto, controlado pelo grupo Santander. 

Durante sua gestão, o banco ampliou sua participação em diferentes segmentos no mercado espanhol e foi eleito por três anos a melhor instituição financeira do país, segundo a revista Euromoney.

Como presidente do Santander no Reino Unido, além de conseguir posições de liderança em diferentes segmentos do mercado financeiro na região, Ana participou da união das operações de três instituições financeiras adquiridas no país pelo grupo espanhol.

Ana já esteve diversas vezes nas listas de mulheres mais influentes do mundo, da revista americana Forbes. Ela é casada e tem três filhos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasSantanderBancosEmpresas espanholasgestao-de-negociosFinançasSucessãoHerdeiros

Mais de Negócios

Azos dobra faturamento e rompe barreira dos R$ 100 bi em capital segurado

GCB atrai investidores com oportunidades de renda fixa que vão além do CDI

Conheça a gigante japonesa de US$ 32 bilhões que cresce no Brasil

Do blog sobre investimentos aos R$ 50 bi, corretora desafia os gigantes