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Qatar Airways exclui cláusula discriminatória sobre grávidas

Esta disposição "foi abandonada nos últimos seis meses", declarou à AFP uma porta-voz da empresa

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	Comissária de bordo em avião da Qatar Airways: segundo as novas disposições, aeromoças grávidas poderão exercer um trabalho temporário nos escritórios
 (Ahmed Jadallah/Reuters)

Comissária de bordo em avião da Qatar Airways: segundo as novas disposições, aeromoças grávidas poderão exercer um trabalho temporário nos escritórios (Ahmed Jadallah/Reuters)

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AL-WATAN DOHA/AFP/Arquivos

Publicado em 26 de agosto de 2015 às, 17h36.

A companhia aérea Qatar Airways, condenada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) por discriminação, eliminou uma cláusula em seus contratos que previa a demissão de aeromoças grávidas, informou nesta quarta-feira.

Esta disposição "foi abandonada nos últimos seis meses", declarou à AFP uma porta-voz da empresa.

Segundo as novas disposições, aeromoças grávidas poderão exercer um trabalho temporário nos escritórios.

Outra cláusula denunciada pela OIT, que proibia os funcionários se casar, também foi suprimida, segundo a mesma fonte. Todo funcionário poderá se casar, desde que peça permissão à direção da Qatar Airways.

"As nossas políticas têm evoluído devido ao crescimento da atividade da nossa empresa", disse a porta-voz, salientando que as alterações não foram o resultado da condenação por discriminação pela OIT em junho.

A agência da ONU havia considerado as práticas de trabalho da Qatar Airways discriminatórias e contrárias à Convenção Internacional do Trabalho, aprovada e ratificada por 179 Estados, há 57 anos.

A OIT havia instado a empresa a modificar seus contratos.

No entanto, outras disposições criticadas pela equipe, como a obrigação de o pai, irmão ou marido das comissárias de bordo as busquem no final do seu dia de trabalho permanecerá em vigor por enquanto.

Qatar Airways emprega cerca de 9.000 comissários de bordo. Cerca de 75% são mulheres.

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