Problema das empresas X deve ser equilibrado em até 6 meses
Segundo Estadão, dívidas do grupo EBX somam R$ 25 bilhões, mas fase crítica da crise deve ser equacionada em breve
Daniela Barbosa
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 08h58.
São Paulo – Ontem, o grupo EBX , de Eike Batista , deu mais um passo para tentar resolver os problemas que há mais de um ano assolam as empresas X. O empresário firmou um acordo de exclusividade para vender 65% o Porto Sudeste por 400 milhões de reais às companhias Trafigura e Mubadala. Com o acordo Eike também deve se livrar da dívida bilionária da MMX já que os novos donos do porto assumirão os débitos.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, desta quarta-feira, a fase crítica da crise das empresas de Eike deve ser equilibrada em até seis meses, embora o processo todo deva demorar bem mais do que isso para ser concluído. Uma fonte ouvida pelo jornal e envolvida nas negociações afirmou que o acordo firmado com Eike e o fundo Angra deve priorizar a OGX, petroleira e principal companhia do grupo.
Segundo a reportagem, a proposta é transformar em capital acionário os débitos que a empresa tem em títulos vendidos no exterior, que somam 3,6 bilhões de dólares. Com a estratégia, a participação de Eike na OGX pode cair entre 2% e 5% do capital.
São Paulo – Ontem, o grupo EBX , de Eike Batista , deu mais um passo para tentar resolver os problemas que há mais de um ano assolam as empresas X. O empresário firmou um acordo de exclusividade para vender 65% o Porto Sudeste por 400 milhões de reais às companhias Trafigura e Mubadala. Com o acordo Eike também deve se livrar da dívida bilionária da MMX já que os novos donos do porto assumirão os débitos.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, desta quarta-feira, a fase crítica da crise das empresas de Eike deve ser equilibrada em até seis meses, embora o processo todo deva demorar bem mais do que isso para ser concluído. Uma fonte ouvida pelo jornal e envolvida nas negociações afirmou que o acordo firmado com Eike e o fundo Angra deve priorizar a OGX, petroleira e principal companhia do grupo.
Segundo a reportagem, a proposta é transformar em capital acionário os débitos que a empresa tem em títulos vendidos no exterior, que somam 3,6 bilhões de dólares. Com a estratégia, a participação de Eike na OGX pode cair entre 2% e 5% do capital.