Presidente do BofA mostra otimismo sobre hipotecas
Hipotecas cobrem uma porção significativa das potenciais perdas do banco, mas a companhia ainda tem mais trabalho a fazer, segundo seu presidente
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2012 às 14h53.
Os acordos relacionados às hipotecas do Bank of America cobrem uma porção significativa das potenciais perdas do banco, mas a companhia ainda tem mais trabalho a fazer, escreveu o presidente-executivo Brian Moynihan em sua carta anual a investidores.
O segundo maior banco dos Estados Unidos tem ficado atrás de seus pares na recuperação da crise financeira por causa das perdas e processos vinculados à aquisição, em 2008, da Countrywide Financial, da área de hipotecas. Em sua carta, Moynihan mostra um tom otimista, listando os principais acordos que o banco alcançou em seu esforço para limitar a dívida relacionada a hipotecas.
"Resolver esta e outras questões vai levar tempo, mas estamos nos direcionando agressivamente sobre este assunto e vamos resolvê-los de acordo com o melhor interesse de nossos investidores --acordando quando apropriado, e contestando-os quando acreditarmos que é o curso correto", Moynihan escreveu.
A carta foi publicada no site do banco nesta quarta-feira como parte dos relatório de 2011 da companhia.
Muitos dos principais acordos ainda precisam ser finalizados. Um acordo de 8,5 bilhões de dólares com grandes investidores que compraram títulos lastreados em hipotecas da Countrywide precisa de aprovação da Justiça, e um acordo de 25 bilhões de dólares com o banco e outros quatro credores firmados com reguladores sobre execução hipotecária também precisa da assinatura de um juiz.
Os acordos relacionados às hipotecas do Bank of America cobrem uma porção significativa das potenciais perdas do banco, mas a companhia ainda tem mais trabalho a fazer, escreveu o presidente-executivo Brian Moynihan em sua carta anual a investidores.
O segundo maior banco dos Estados Unidos tem ficado atrás de seus pares na recuperação da crise financeira por causa das perdas e processos vinculados à aquisição, em 2008, da Countrywide Financial, da área de hipotecas. Em sua carta, Moynihan mostra um tom otimista, listando os principais acordos que o banco alcançou em seu esforço para limitar a dívida relacionada a hipotecas.
"Resolver esta e outras questões vai levar tempo, mas estamos nos direcionando agressivamente sobre este assunto e vamos resolvê-los de acordo com o melhor interesse de nossos investidores --acordando quando apropriado, e contestando-os quando acreditarmos que é o curso correto", Moynihan escreveu.
A carta foi publicada no site do banco nesta quarta-feira como parte dos relatório de 2011 da companhia.
Muitos dos principais acordos ainda precisam ser finalizados. Um acordo de 8,5 bilhões de dólares com grandes investidores que compraram títulos lastreados em hipotecas da Countrywide precisa de aprovação da Justiça, e um acordo de 25 bilhões de dólares com o banco e outros quatro credores firmados com reguladores sobre execução hipotecária também precisa da assinatura de um juiz.