Presidente deixará comando da Embraer Defesa e Segurança
Luiz Carlos Aguiar decidiu deixar a Embraer depois de ter trabalhado por 10 anos na companhia, e será substituído por Jackson Schneider
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 13h13.
São Paulo - O presidente da Embraer Defesa e Segurança, uma unidade da fabricante brasileira de aviões , deixará a companhia no começo de 2014, após ter reestruturado o negócio de defesa do grupo e elevado os padrões de governança em meio a uma investigação, disse uma fonte a par do assunto à Reuters nesta quinta-feira.
Luiz Carlos Aguiar decidiu deixar a Embraer depois de ter trabalhado por 10 anos na companhia. Ele será substituído por Jackson Schneider, atualmente vice-presidente de Pessoas, Relações Institucionais e Sustentabilidade da Embraer.
Aguiar assumiu o comando dos negócios de defesa da Embraer no começo de 2011, mais de um ano após a venda de 92 milhões de dólares para as forças armadas da República Dominicana, um negócio que é alvo de investigação por autoridades nos Estados Unidos e no Brasil devido à suposta corrupção.
Procurada sobre a mudança na presidência da Embraer Defesa e Segurança, a fabricante de jatos se recusou a comentar o assunto.
São Paulo - O presidente da Embraer Defesa e Segurança, uma unidade da fabricante brasileira de aviões , deixará a companhia no começo de 2014, após ter reestruturado o negócio de defesa do grupo e elevado os padrões de governança em meio a uma investigação, disse uma fonte a par do assunto à Reuters nesta quinta-feira.
Luiz Carlos Aguiar decidiu deixar a Embraer depois de ter trabalhado por 10 anos na companhia. Ele será substituído por Jackson Schneider, atualmente vice-presidente de Pessoas, Relações Institucionais e Sustentabilidade da Embraer.
Aguiar assumiu o comando dos negócios de defesa da Embraer no começo de 2011, mais de um ano após a venda de 92 milhões de dólares para as forças armadas da República Dominicana, um negócio que é alvo de investigação por autoridades nos Estados Unidos e no Brasil devido à suposta corrupção.
Procurada sobre a mudança na presidência da Embraer Defesa e Segurança, a fabricante de jatos se recusou a comentar o assunto.