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Presidente da Unilever Espanha detido por divulgar dados

Os dados em questão "podem ser segredos da administração pública ou segredos de particulares" e empresas, destacou fonte, sem dar detalhes

O grupo anglo-holandês Unilever, fundado em 1930, está presente em mais de 180 países de todo o mundo e Aguilera presidia a filial espanhola desde 2009 (MARCELA BELTRAO)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 22h22.

O presidente da filial espanhola da gigante de alimentação e higiene Unilever , Jaime Aguilera, foi detido e interrogado nesta quarta-feira pela polícia de Barcelona, ao final de uma operação que prendeu 26 pessoas por "divulgação de dados confidenciais", informou uma fonte oficial.

Todas estas pessoas eram procuradas por "coleta e divulgação de dados confidenciais" e algumas por "corrupção". O grupo foi detido e libertado após interrogatório, disse a fonte.

Os dados em questão "podem ser segredos da administração pública ou segredos de particulares" e empresas, destacou a fonte, sem dar detalhes.

Além de Aguilera, figuram entre os detidos três membros da Guarda Civil, um policial e um funcionário da Administração Tributária, assim como vários detetives particulares.

O grupo anglo-holandês Unilever, fundado em 1930, está presente em mais de 180 países de todo o mundo e Aguilera presidia a filial espanhola desde 2009.

As detenções fazem parte da chamada Operação Pitiusa, uma investigação contra uma vasta rede de tráfico de dados.

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Todas estas pessoas eram procuradas por "coleta e divulgação de dados confidenciais" e algumas por "corrupção". O grupo foi detido e libertado após interrogatório, disse a fonte.

Os dados em questão "podem ser segredos da administração pública ou segredos de particulares" e empresas, destacou a fonte, sem dar detalhes.

Além de Aguilera, figuram entre os detidos três membros da Guarda Civil, um policial e um funcionário da Administração Tributária, assim como vários detetives particulares.

O grupo anglo-holandês Unilever, fundado em 1930, está presente em mais de 180 países de todo o mundo e Aguilera presidia a filial espanhola desde 2009.

As detenções fazem parte da chamada Operação Pitiusa, uma investigação contra uma vasta rede de tráfico de dados.

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